- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,985
- Gostos Recebidos
- 346
O ministro da Agricultura disse hoje, quinta-feira, na Golegã, que está a trabalhar com os responsáveis governamentais pela economia e o turismo a possibilidade de se avançar com a legalização das apostas em corridas de cavalos.
António Serrano, que homologou um protocolo de parceria entre Portugal e Brasil para preservação e promoção do cavalo lusitano, afirmou que "gostava de fazer alguma coisa" na matéria das apostas, estando a "olhar de novo" para o assunto, procurando associá-lo à componente turística.
Lembrando que "já houve iniciativas anteriores", que se goraram, em parte devido ao monopólio do jogo por parte da Santa Casa da Misericórdia e dos casinos, o ministro disse ser ainda "precoce" adiantar qualquer pormenor, sublinhando, contudo, que o que for feito tem que ser "auto sustentável".
Os criadores defendem há vários anos a importância da legalização das apostas em corridas de cavalos, realçando a importância económica desta actividade, tanto nas receitas que gera, nomeadamente em impostos, como na criação de postos de trabalho.
António Serrano concorda que Portugal pode fazer do cavalo "uma actividade económica de grande relevo", não só introduzindo as apostas mas também incentivando os domínios da investigação, formação e treino.
JN
António Serrano, que homologou um protocolo de parceria entre Portugal e Brasil para preservação e promoção do cavalo lusitano, afirmou que "gostava de fazer alguma coisa" na matéria das apostas, estando a "olhar de novo" para o assunto, procurando associá-lo à componente turística.
Lembrando que "já houve iniciativas anteriores", que se goraram, em parte devido ao monopólio do jogo por parte da Santa Casa da Misericórdia e dos casinos, o ministro disse ser ainda "precoce" adiantar qualquer pormenor, sublinhando, contudo, que o que for feito tem que ser "auto sustentável".
Os criadores defendem há vários anos a importância da legalização das apostas em corridas de cavalos, realçando a importância económica desta actividade, tanto nas receitas que gera, nomeadamente em impostos, como na criação de postos de trabalho.
António Serrano concorda que Portugal pode fazer do cavalo "uma actividade económica de grande relevo", não só introduzindo as apostas mas também incentivando os domínios da investigação, formação e treino.
JN