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"A entrevista fez parte de uma conspiração e a minha filha já nem tem condições para viver cá", afirmou ontem, no Tribunal de Gaia, Joaquim Salgado, pai de Carolina Salgado.
Em causa está uma entrevista dada, em 2006, ao extinto jornal "24 Horas" por Paulo Lemos, ex-amigo íntimo de Carolina, em que se fala de fogos postos, tentativas de homicídios, encontros conspirativos com o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, consumo de drogas, entre outros assuntos que levaram Carolina Salgado a processar Paulo Lemos, um amigo íntimo, por difamação.
Joaquim Salgado sublinhou que, após a publicação da entrevista, se seguiram peças jornalísticas em diversos órgãos de informação, "desestabilizando a família, incluindo as crianças". "A minha filha ficou envergonhada e nunca mais consegui encarar as pessoas, pois sei o que elas pensam", referiu.
Vaz Teixeira, advogado de Paulo Lemos, perguntou se as notícias que até então tinham sido publicadas e as declarações da irmã de Carolina (Ana Salgado), no que ao consumo de drogas se refere, e de outros intervenientes no processo, não tiveram o mesmo impacto. Joaquim Salgado questionou a veracidade daquelas declarações, incluindo as de Ana Salgado.
Lemos também falou, referindo que deu a entrevista ao "24 Horas" após a publicação do livro de Carolina Salgado. "E, por exemplo, lá se escreve que ela mandou matar. E isso não envergonhou a família?", perguntou. O julgamento prossegue no dia 7 do próximo mês.
JN
Em causa está uma entrevista dada, em 2006, ao extinto jornal "24 Horas" por Paulo Lemos, ex-amigo íntimo de Carolina, em que se fala de fogos postos, tentativas de homicídios, encontros conspirativos com o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, consumo de drogas, entre outros assuntos que levaram Carolina Salgado a processar Paulo Lemos, um amigo íntimo, por difamação.
Joaquim Salgado sublinhou que, após a publicação da entrevista, se seguiram peças jornalísticas em diversos órgãos de informação, "desestabilizando a família, incluindo as crianças". "A minha filha ficou envergonhada e nunca mais consegui encarar as pessoas, pois sei o que elas pensam", referiu.
Vaz Teixeira, advogado de Paulo Lemos, perguntou se as notícias que até então tinham sido publicadas e as declarações da irmã de Carolina (Ana Salgado), no que ao consumo de drogas se refere, e de outros intervenientes no processo, não tiveram o mesmo impacto. Joaquim Salgado questionou a veracidade daquelas declarações, incluindo as de Ana Salgado.
Lemos também falou, referindo que deu a entrevista ao "24 Horas" após a publicação do livro de Carolina Salgado. "E, por exemplo, lá se escreve que ela mandou matar. E isso não envergonhou a família?", perguntou. O julgamento prossegue no dia 7 do próximo mês.
JN