- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
Um homem de 27 anos foi detido na zona de Elvas, pela Polícia Judiciária, por ser "fortemente suspeito da prática dos crimes de roubo e sequestro" no Museu Militar, localizado naquela cidade alentejana, foi hoje, sexta-feira, anunciado.
A identificação, localização e detenção do suspeito, de nacionalidade portuguesa e já presente ao Tribunal de Elvas, que lhe decretou a prisão preventiva, foi efectuada por elementos da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ.
O homem é suspeito, segundo revelou hoje a Polícia Judiciária, de se ter introduzido, na noite de 28 de Outubro, no interior do Museu Militar, instalado no Forte de Santa Luzia, em Elvas.
O detido terá entrado no Museu Militar "após ter escalado as respectivas muralhas" do forte e estaria "acompanhado por outro indivíduo ainda por identificar", adianta a PJ.
"De seguida, os autores, sob ameaça de arma de fogo, manietaram o guarda que fazia segurança no local, amarrando-o de braços e pernas e coagindo-o a entregar as chaves dos espaços expositivos", lê-se no comunicado.
Os suspeitos quebraram "várias vitrinas", do interior das quais retiraram "mais de duas dezenas de peças museológicas em exibição, maioritariamente armas e espadas antigas dos séculos XVIII e XIX".
A Polícia Judiciária adianta ter recuperado, entretanto, a "maior parte dos bens roubados", prosseguindo as investigações para "identificar o segundo autor e recuperar as restantes peças".
A PJ levanta mesmo a hipótese de parte dos bens roubados poder, entretanto, ter sido remetida para Espanha.
A operação que permitiu deter o primeiro suspeito destes crimes incluiu "múltiplas diligências" e foi denominada "Golpe de Mão".
JN
A identificação, localização e detenção do suspeito, de nacionalidade portuguesa e já presente ao Tribunal de Elvas, que lhe decretou a prisão preventiva, foi efectuada por elementos da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ.
O homem é suspeito, segundo revelou hoje a Polícia Judiciária, de se ter introduzido, na noite de 28 de Outubro, no interior do Museu Militar, instalado no Forte de Santa Luzia, em Elvas.
O detido terá entrado no Museu Militar "após ter escalado as respectivas muralhas" do forte e estaria "acompanhado por outro indivíduo ainda por identificar", adianta a PJ.
"De seguida, os autores, sob ameaça de arma de fogo, manietaram o guarda que fazia segurança no local, amarrando-o de braços e pernas e coagindo-o a entregar as chaves dos espaços expositivos", lê-se no comunicado.
Os suspeitos quebraram "várias vitrinas", do interior das quais retiraram "mais de duas dezenas de peças museológicas em exibição, maioritariamente armas e espadas antigas dos séculos XVIII e XIX".
A Polícia Judiciária adianta ter recuperado, entretanto, a "maior parte dos bens roubados", prosseguindo as investigações para "identificar o segundo autor e recuperar as restantes peças".
A PJ levanta mesmo a hipótese de parte dos bens roubados poder, entretanto, ter sido remetida para Espanha.
A operação que permitiu deter o primeiro suspeito destes crimes incluiu "múltiplas diligências" e foi denominada "Golpe de Mão".
JN