- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,974
- Gostos Recebidos
- 328
Um cirurgião judeu recusou operar um paciente por este ter uma cruz suástica tatuada num braço. O caso aconteceu na cidade alemã de Paderborn.
O paciente, de 36 anos, estava pronto para a cirurgia, no bloco operatório, e o médico, ao ver a tatuagem de uma águia imperial sobre uma suástica nazi, abandonou a sala de operações.
Segundo o jornal alemão "Bild", o cirurgião disse à mulher do paciente que não o poderia operar, uma vez que era judeu. Sem hesitar, o clínico pediu a outro cirurgião para realizar a cirurgia.
De acordo com a International Association for Humanitarian Medicine, os médicos fazem um juramento, segundo o qual se comprometem a "curar todos os pacientes com igual escrúpulo ou compromisso, independentemente dos sentimentos que os pacientes suscitem e devem ignorar qualquer diferença de raça, religião, nacionalidade, condição social ou ideologia política".
Mas também é certo que, na Alemanha, é proibido demonstrar publicamente qualquer símbolo nazi desde o final da Segunda Grande Guerra Mundial. Quem violar esta lei poder ser condenado até três anos de prisão.
JN
O paciente, de 36 anos, estava pronto para a cirurgia, no bloco operatório, e o médico, ao ver a tatuagem de uma águia imperial sobre uma suástica nazi, abandonou a sala de operações.
Segundo o jornal alemão "Bild", o cirurgião disse à mulher do paciente que não o poderia operar, uma vez que era judeu. Sem hesitar, o clínico pediu a outro cirurgião para realizar a cirurgia.
De acordo com a International Association for Humanitarian Medicine, os médicos fazem um juramento, segundo o qual se comprometem a "curar todos os pacientes com igual escrúpulo ou compromisso, independentemente dos sentimentos que os pacientes suscitem e devem ignorar qualquer diferença de raça, religião, nacionalidade, condição social ou ideologia política".
Mas também é certo que, na Alemanha, é proibido demonstrar publicamente qualquer símbolo nazi desde o final da Segunda Grande Guerra Mundial. Quem violar esta lei poder ser condenado até três anos de prisão.
JN