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O Ministério da Administração Interna confirma a existência de "dúvidas relativamente a determinados procedimentos" na Autoridade Nacional de Protecção Civil, que originaram um inquérito interno e uma investigação pelo Ministério Público.
Está em causa o alegado desvio de 100 mil euros, envolvendo o comandante operacional do Comando Nacional de Operações de Socorro, Gil Martins.
"Tendo sido suscitadas dúvidas relativamente a determinados procedimentos, a Autoridade Nacional de Protecção Civil efetuou um inquérito interno do qual resultou a proposta de instauração de um processo disciplinar. Esse processo está a correr os seus termos na Inspecção-Geral da Administração Interna, entidade com autonomia técnica e competência na matéria", refere o MAI numa resposta enviada à Agência Lusa.
"Dada a natureza do processo", o Ministério da Administração Interna diz que "não pode pronunciar-se sobre o seu conteúdo antes da respectiva conclusão".
O MAI não faz qualquer referência ao inquérito que o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa abriu para investigar o alegado desvio de verbas na Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), presidida pelo general Arnaldo Cruz.
Numa resposta enviada na quarta-feira à Lusa, a propósito do alegado desvio de cerca de 100 mil euros na ANPC, o DIAP de Lisboa revelou que "corre termos um inquérito", não prestando mais esclarecimentos por o processo se encontrar em segredo de justiça.
No edição do último fim-de-semana, o semanário "Expresso" noticiou que o comandante operacional do Comando Nacional de Operações de Socorro, Gil Martins, está a ser investigado pelo alegado desvio de 100 mil euros entre os anos de 2007 e 2008.
JN
Está em causa o alegado desvio de 100 mil euros, envolvendo o comandante operacional do Comando Nacional de Operações de Socorro, Gil Martins.
"Tendo sido suscitadas dúvidas relativamente a determinados procedimentos, a Autoridade Nacional de Protecção Civil efetuou um inquérito interno do qual resultou a proposta de instauração de um processo disciplinar. Esse processo está a correr os seus termos na Inspecção-Geral da Administração Interna, entidade com autonomia técnica e competência na matéria", refere o MAI numa resposta enviada à Agência Lusa.
"Dada a natureza do processo", o Ministério da Administração Interna diz que "não pode pronunciar-se sobre o seu conteúdo antes da respectiva conclusão".
O MAI não faz qualquer referência ao inquérito que o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa abriu para investigar o alegado desvio de verbas na Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), presidida pelo general Arnaldo Cruz.
Numa resposta enviada na quarta-feira à Lusa, a propósito do alegado desvio de cerca de 100 mil euros na ANPC, o DIAP de Lisboa revelou que "corre termos um inquérito", não prestando mais esclarecimentos por o processo se encontrar em segredo de justiça.
No edição do último fim-de-semana, o semanário "Expresso" noticiou que o comandante operacional do Comando Nacional de Operações de Socorro, Gil Martins, está a ser investigado pelo alegado desvio de 100 mil euros entre os anos de 2007 e 2008.
JN