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A relação económica com a China e os países de língua portuguesa é "absolutamente crítica e decisiva" para a internacionalização das empresas portuguesas, disse hoje, sábado, em Macau o primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates.
"A China é hoje a segunda potência económica mundial e por isso a nossa relação com a China e com os países de expressão portuguesa é absolutamente crítica e decisiva para dar mais oportunidades às nossas empresas na sua internacionalização e para favorecer as nossas exportações", afirmou José Sócrates numa declaração à Imprensa à margem do Fórum Macau.
O chefe do Governo português salientou também que o "Fórum Macau e a relação com a China é uma das prioridades da diplomacia económica" portuguesa, que considerou "absolutamente indispensável" para o pais aumentar as exportações.
Por isso, continuou o primeiro-ministro, está em Macau numa deslocação que "pretende marcar" de forma clara esse objectivo. "É uma prioridade para nós a relação com a China, segunda potência mundial, e é uma prioridade fazê-lo de forma a que essa cooperação se estenda, naturalmente, na relação da China com a União Europeia, mas seja também uma relação que, para além da Europa, vise a África, a América do Sul e vise a Ásia com todos os países de expressão portuguesa", acrescentou.
José Sócrates reafirmou o objetivo de duplicar o comércio luso-chinês até 2015, preconizado a semana passada em Lisboa pelo presidente da China, Hu Jintao, e atingir uma "relação mais equilibrada" nas trocas comerciais.
"Nós precisamos de exportar mais para a China e por isso é que aqui venho, para essa diplomacia económica", disse ao salientar que os dados do crescimento económico divulgados ontem, sexta-feira, confirmam que Portugal precisa de exportar mais e que o Governo estará ao lado dos empresários no seu esforço de internacionalização.
JN
"A China é hoje a segunda potência económica mundial e por isso a nossa relação com a China e com os países de expressão portuguesa é absolutamente crítica e decisiva para dar mais oportunidades às nossas empresas na sua internacionalização e para favorecer as nossas exportações", afirmou José Sócrates numa declaração à Imprensa à margem do Fórum Macau.
O chefe do Governo português salientou também que o "Fórum Macau e a relação com a China é uma das prioridades da diplomacia económica" portuguesa, que considerou "absolutamente indispensável" para o pais aumentar as exportações.
Por isso, continuou o primeiro-ministro, está em Macau numa deslocação que "pretende marcar" de forma clara esse objectivo. "É uma prioridade para nós a relação com a China, segunda potência mundial, e é uma prioridade fazê-lo de forma a que essa cooperação se estenda, naturalmente, na relação da China com a União Europeia, mas seja também uma relação que, para além da Europa, vise a África, a América do Sul e vise a Ásia com todos os países de expressão portuguesa", acrescentou.
José Sócrates reafirmou o objetivo de duplicar o comércio luso-chinês até 2015, preconizado a semana passada em Lisboa pelo presidente da China, Hu Jintao, e atingir uma "relação mais equilibrada" nas trocas comerciais.
"Nós precisamos de exportar mais para a China e por isso é que aqui venho, para essa diplomacia económica", disse ao salientar que os dados do crescimento económico divulgados ontem, sexta-feira, confirmam que Portugal precisa de exportar mais e que o Governo estará ao lado dos empresários no seu esforço de internacionalização.
JN