- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,974
- Gostos Recebidos
- 328
Os utentes das Linha de Cascais circulam sem pagar bilhete devido à avaria das bilheteiras electrónicas nas estações de comboios de Santo Amaro, Cruz Quebrada e Caxias, em Oeiras, uma situação que está a causar prejuízos à CP.
Os habituais utilizadores das três estações, localizadas no concelho de Oeiras, estão descontentes com a situação que, dizem causar "transtorno" e "preocupação" porque os obriga a viajar de forma "ilegal".
Perante as queixas anunciadas, a porta-voz da CP, Ana Portela, confirmou à agência Lusa que a situação tem causado prejuízos, adiantando que a falta de funcionamento das bilheteiras resultam de atos de vandalismo.
"A CP tenta reparar os equipamentos no mais curto período de tempo, o que nem sempre é possível pois existe muitas vezes a necessidade de substituição de peças que têm de ser produzidas especificamente", justificou.
Quanto aos prejuízos, Ana Portela admitiu que "se os clientes não compram bilhete, de facto, é um prejuízo", assegurando, contudo, que estão a ser feito esforços para reposição da normalidade de funcionamento dos equipamentos.
Maria de Jesus que, quando viaja de comboio, acede pela estação da Cruz Quebrada disse à Lusa que "há já muito tempo" que a única bilheteira disponível naquela estação está avariada.
"A bilheteira foi vandalizada e deixou de funcionar há já muito tempo e até agora temos sido obrigados a sair na estação seguinte para comprar bilhete e viajar de forma normal", contestou a utente.
Também Diogo Lopes, residente em Caxias, partilha a mesma opinião de Maria de Jesus, adiantando que sair de propósito numa estação que não é o destino final para comprar o título causa "um grande transtorno".
"Às vezes estamos atrasados e não temos tempo de sair para comprar bilhete e aí restam duas opções: chegar atrasado ao trabalho ou viajar sem bilhete e estar sujeito a multa", acrescentou.
Quanto à estação de Santo Amaro, o queixoso é José Mourão que diz que a avaria da bilheteira já dura há mais de cinco meses. "Esta situação obriga as pessoas que pretendam ir para o Cais do Sodré a deslocarem-se ao outro lado da linha", afirmou.
Enquanto a normalidade não é restabelecida, Ana Portela, da CP, recomendou aos clientes para que se dirijam ao revisor a bordo do comboio indicando que estão a viajar sem bilhete por impossibilidade de o comprar.
JN
Os habituais utilizadores das três estações, localizadas no concelho de Oeiras, estão descontentes com a situação que, dizem causar "transtorno" e "preocupação" porque os obriga a viajar de forma "ilegal".
Perante as queixas anunciadas, a porta-voz da CP, Ana Portela, confirmou à agência Lusa que a situação tem causado prejuízos, adiantando que a falta de funcionamento das bilheteiras resultam de atos de vandalismo.
"A CP tenta reparar os equipamentos no mais curto período de tempo, o que nem sempre é possível pois existe muitas vezes a necessidade de substituição de peças que têm de ser produzidas especificamente", justificou.
Quanto aos prejuízos, Ana Portela admitiu que "se os clientes não compram bilhete, de facto, é um prejuízo", assegurando, contudo, que estão a ser feito esforços para reposição da normalidade de funcionamento dos equipamentos.
Maria de Jesus que, quando viaja de comboio, acede pela estação da Cruz Quebrada disse à Lusa que "há já muito tempo" que a única bilheteira disponível naquela estação está avariada.
"A bilheteira foi vandalizada e deixou de funcionar há já muito tempo e até agora temos sido obrigados a sair na estação seguinte para comprar bilhete e viajar de forma normal", contestou a utente.
Também Diogo Lopes, residente em Caxias, partilha a mesma opinião de Maria de Jesus, adiantando que sair de propósito numa estação que não é o destino final para comprar o título causa "um grande transtorno".
"Às vezes estamos atrasados e não temos tempo de sair para comprar bilhete e aí restam duas opções: chegar atrasado ao trabalho ou viajar sem bilhete e estar sujeito a multa", acrescentou.
Quanto à estação de Santo Amaro, o queixoso é José Mourão que diz que a avaria da bilheteira já dura há mais de cinco meses. "Esta situação obriga as pessoas que pretendam ir para o Cais do Sodré a deslocarem-se ao outro lado da linha", afirmou.
Enquanto a normalidade não é restabelecida, Ana Portela, da CP, recomendou aos clientes para que se dirijam ao revisor a bordo do comboio indicando que estão a viajar sem bilhete por impossibilidade de o comprar.
JN