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O candidado presidencial Francisco Lopes defendeu hoje, sábado, em Almada, num almoço com apoiantes, que o presidente Cavaco Silva não tem defendido os interesses nacionais e tem olhado para a Constituição como um "texto morto".
No final de um almoço com apoiantes, na Charneca de Caparica, em Almada, Francisco Lopes acusou também Cavaco Silva de "estar comprometido com o atual estado do país" e afirmou a sua candidatura como "a única que realmente responde à atual exigência de rutura e de mudança".
"Cavaco Silva tem patrocinado os entendimentos entre o PS e o PSD, que podem ter as formas mais diversas, mas que são sempre entendimentos que servem apenas para a continuição e o agravamento deste rumo de desastre nacional", afirmou.
Para o candidato comunista, o chefe de Estado tem olhado para a Constituição como um "texto morto": "A Constituição da República tem um projeto de construção de uma democracia política, económica e social, de direitos, de soberania nacional, da qual o presidente da República é o primeiro garante", afirmou, argumentando que Cavaco Silva não tem respeitado o documento.
"Nesta questão da especulação, do assalto ao erário público, por exemplo, ele demonstrou mais uma vez qual é o seu posicionamento: O que o preocupou não foi a especulação, foi criticar aqueles que estavam a denunciar os especuladores", ilustrou o candidato, acrescentando que "isto define todo um posicionamento relativamente à Constituição, à soberania nacional, aos direitos económicos, sociais e políticos, garantes da soberania nacional e projecto essencial para responder aos graves problemas que o país atravessa".
O candidato criticou ainda o Orçamento do Estado para 2011 que, defendeu, "representa mais retrocesso e injustiças sociais" e apelou à participação na manifestação anti-NATO agendada para o dia 20 de Novembro, e na greve geral de dia 24.
JN
No final de um almoço com apoiantes, na Charneca de Caparica, em Almada, Francisco Lopes acusou também Cavaco Silva de "estar comprometido com o atual estado do país" e afirmou a sua candidatura como "a única que realmente responde à atual exigência de rutura e de mudança".
"Cavaco Silva tem patrocinado os entendimentos entre o PS e o PSD, que podem ter as formas mais diversas, mas que são sempre entendimentos que servem apenas para a continuição e o agravamento deste rumo de desastre nacional", afirmou.
Para o candidato comunista, o chefe de Estado tem olhado para a Constituição como um "texto morto": "A Constituição da República tem um projeto de construção de uma democracia política, económica e social, de direitos, de soberania nacional, da qual o presidente da República é o primeiro garante", afirmou, argumentando que Cavaco Silva não tem respeitado o documento.
"Nesta questão da especulação, do assalto ao erário público, por exemplo, ele demonstrou mais uma vez qual é o seu posicionamento: O que o preocupou não foi a especulação, foi criticar aqueles que estavam a denunciar os especuladores", ilustrou o candidato, acrescentando que "isto define todo um posicionamento relativamente à Constituição, à soberania nacional, aos direitos económicos, sociais e políticos, garantes da soberania nacional e projecto essencial para responder aos graves problemas que o país atravessa".
O candidato criticou ainda o Orçamento do Estado para 2011 que, defendeu, "representa mais retrocesso e injustiças sociais" e apelou à participação na manifestação anti-NATO agendada para o dia 20 de Novembro, e na greve geral de dia 24.
JN