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Uma noite de copos, que era para ser de diversão, acabou ontem com um homem de 23 anos a agredir o comandante do posto da GNR de Miranda do Corvo, dentro do quartel. O detido assume as agressões, mas acusa os militares de também lhe terem batido.
Os desacatos começaram por volta das 04h00, no interior de uma discoteca. Norberto Ferreira ter-se-á envolvido numa rixa e foi levado para fora do estabelecimento por dois militares da GNR à civil, que se encontravam no local. Já no exterior do edifício, o jovem "injuriou e agrediu" um dos guardas "com uma garrafa", segundo fonte da GNR.
Foi chamada uma patrulha e o suspeito foi levado para o posto. Exaltado, Norberto Ferreira terá continuado a resistir. Quando estava a ser elaborado o expediente, "agrediu o comandante ao pontapé e à cabeçada". Os dois militares precisaram de receber tratamento médico. "Tinha que me defender", afirmou o detido ao CM, depois de ouvido no Tribunal de Coimbra. O jovem, em liberdade condicional e com antecedentes por agressões a agentes da autoridade, assume a agressão, mas acusa os militares de o terem "torturado e agredido". A GNR assegura que apenas foi usada a força "estritamente necessária". O processo baixou a inquérito.
CM
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Os desacatos começaram por volta das 04h00, no interior de uma discoteca. Norberto Ferreira ter-se-á envolvido numa rixa e foi levado para fora do estabelecimento por dois militares da GNR à civil, que se encontravam no local. Já no exterior do edifício, o jovem "injuriou e agrediu" um dos guardas "com uma garrafa", segundo fonte da GNR.
Foi chamada uma patrulha e o suspeito foi levado para o posto. Exaltado, Norberto Ferreira terá continuado a resistir. Quando estava a ser elaborado o expediente, "agrediu o comandante ao pontapé e à cabeçada". Os dois militares precisaram de receber tratamento médico. "Tinha que me defender", afirmou o detido ao CM, depois de ouvido no Tribunal de Coimbra. O jovem, em liberdade condicional e com antecedentes por agressões a agentes da autoridade, assume a agressão, mas acusa os militares de o terem "torturado e agredido". A GNR assegura que apenas foi usada a força "estritamente necessária". O processo baixou a inquérito.
CM
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