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O Presidente da República disse este domingo não ficar surpreendido nem chocado que Timor-Leste, através do Fundo do Petróleo, possa fazer aplicações em Portugal, recusando, contudo, a ideia que o País esteja de "mão estendida".
Questionado sobre as declarações do Presidente timorense, José Ramos-Horta de que Timor-Leste poderá vir a comprar, em breve, títulos de dívida pública portuguesa, o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, disse que a perspectiva não o "choca".
"Segundo o Presidente Ramos-Horta me explicou várias vezes, existe o Fundo do Petróleo onde estão reservas para o futuro de Timor relativamente às concessões que foram feitas e estão a ser feitas muitas aplicações por parte desse Fundo, penso que muitas nos Estados Unidos", recordou.
Por isso, acrescentou, não o "choca" que pudessem fazer "aquisições na Europa e também aquisições em Portugal".
Cavaco Silva sublinhou, contudo, que tal "não significa que Portugal esteja de mão estendida".
"Por esse mundo fora existem muitos fundos soberanos, que fazem aplicações, aplicações que pode ser em dívida pública, que podem investimentos, podem ser acções do Tesouro norte-americano", enfatizou.
Por isso, sustentou, alguns desses fundos soberanos procuram fazer também aplicações nos países do Sul.
"Não me surpreende que queiram fazer aplicações em Portugal", acrescentou o Presidente da República, que falava aos jornalistas no final das cerimónias de inauguração de dois colégios privados na zona do Parque nas Nações, em Lisboa.
Interrogado sobre se alguma vez o Presidente Ramos-Horta já tinha falado consigo sobre a possibilidade de Timor-Leste comprar títulos da dívida pública portuguesa, Cavaco Silva lembrou que o seu homólogo esteve há pouco tempo em Portugal, mas na altura apenas falou na possibilidade de fazer aplicações em "empresas".
“Almoçou comigo e também com alguns empresários portugueses e ele, em declaração pública, disse que estava interessado em que o Fundo de Petróleo de Timor pudesse fazer aplicações em Portugal, nessa altura referiu empresas", adiantou.
Fonte: Correio da Manhã
Questionado sobre as declarações do Presidente timorense, José Ramos-Horta de que Timor-Leste poderá vir a comprar, em breve, títulos de dívida pública portuguesa, o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, disse que a perspectiva não o "choca".
"Segundo o Presidente Ramos-Horta me explicou várias vezes, existe o Fundo do Petróleo onde estão reservas para o futuro de Timor relativamente às concessões que foram feitas e estão a ser feitas muitas aplicações por parte desse Fundo, penso que muitas nos Estados Unidos", recordou.
Por isso, acrescentou, não o "choca" que pudessem fazer "aquisições na Europa e também aquisições em Portugal".
Cavaco Silva sublinhou, contudo, que tal "não significa que Portugal esteja de mão estendida".
"Por esse mundo fora existem muitos fundos soberanos, que fazem aplicações, aplicações que pode ser em dívida pública, que podem investimentos, podem ser acções do Tesouro norte-americano", enfatizou.
Por isso, sustentou, alguns desses fundos soberanos procuram fazer também aplicações nos países do Sul.
"Não me surpreende que queiram fazer aplicações em Portugal", acrescentou o Presidente da República, que falava aos jornalistas no final das cerimónias de inauguração de dois colégios privados na zona do Parque nas Nações, em Lisboa.
Interrogado sobre se alguma vez o Presidente Ramos-Horta já tinha falado consigo sobre a possibilidade de Timor-Leste comprar títulos da dívida pública portuguesa, Cavaco Silva lembrou que o seu homólogo esteve há pouco tempo em Portugal, mas na altura apenas falou na possibilidade de fazer aplicações em "empresas".
“Almoçou comigo e também com alguns empresários portugueses e ele, em declaração pública, disse que estava interessado em que o Fundo de Petróleo de Timor pudesse fazer aplicações em Portugal, nessa altura referiu empresas", adiantou.
Fonte: Correio da Manhã