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O secretário de Estado do Orçamento considerou hoje, segunda-feira, que no horizonte tanto do Governo, como do PSD, "perfilam-se eleições", e sublinhou que o Governo não aceita ver o seu Orçamento desvirtuado pelo PSD.
"No horizonte dos dois principais partidos, do Governo e do PSD, perfilam-se eleições muito provavelmente", afirmou Emanuel dos Santos durante uma conferência promovida pela Ordem dos Economistas.
O secretário de Estado explicou no final da sua intervenção, em declarações aos jornalistas, que as suas afirmações foram proferidas por uma "questão de realismo" e para "chamar a atenção" sobre a necessidade de objectividade na elaboração do orçamento, de forma a não desrespeitar os princípios do rigor e da transparência.
"Se falei nisso foi apenas por uma questão de realismo e para chamar a atenção que temos de ser objectivos, que temos de ser transparentes na elaboração do orçamento, nas contas públicas, e não podemos apresentar um orçamento que não respeite estes princípios [...] Não aceitamos que o nosso orçamento, por pressão dos partidos, principalmente do principal partido da oposição, seja distorcido", afirmou.
JN
"No horizonte dos dois principais partidos, do Governo e do PSD, perfilam-se eleições muito provavelmente", afirmou Emanuel dos Santos durante uma conferência promovida pela Ordem dos Economistas.
O secretário de Estado explicou no final da sua intervenção, em declarações aos jornalistas, que as suas afirmações foram proferidas por uma "questão de realismo" e para "chamar a atenção" sobre a necessidade de objectividade na elaboração do orçamento, de forma a não desrespeitar os princípios do rigor e da transparência.
"Se falei nisso foi apenas por uma questão de realismo e para chamar a atenção que temos de ser objectivos, que temos de ser transparentes na elaboração do orçamento, nas contas públicas, e não podemos apresentar um orçamento que não respeite estes princípios [...] Não aceitamos que o nosso orçamento, por pressão dos partidos, principalmente do principal partido da oposição, seja distorcido", afirmou.
JN