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O líder parlamentar do PS afirmou hoje que não haverá mais nenhuma reunião tripartida entre PSD, Governo e socialistas para negociar as alterações na especialidade ao Orçamento do Estado, dizendo que foi estabelecida uma metodologia para "auscultação permanente" entre as partes.
Francisco Assis falava aos jornalistas após uma reunião de três horas entre Governo, PSD e PS para acordar as alterações na especialidade ao Orçamento do Estado para 2011.
Segundo o presidente do Grupo Parlamentar do PS, esta foi a primeira e será a última reunião formal entre as partes até à aprovação final do Orçamento do Estado para 2011.
Ao ser-lhe perguntado se a questão do TGV foi debatida, o líder da bancada socialista disse apenas que todos os pontos "foram tratados com elevação de parte a parte e com a preocupação de concorrer para a aprovação do Orçamento do Estado".
A reunião decorreu na Assembleia da República mas longe da comunicação social, sem que nenhuma das delegações prestasse declarações à entrada.
Ao contrário do que aconteceu nas negociações entre Governo e PSD na generalidade, a reunião decorreu no gabinete do ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, ao qual os jornalistas não têm acesso.
A delegação do PSD deslocou-se para o local da reunião por volta das 17h10, passando pelo corredor contrário àquele em que se encontrava concentrada a comunicação social.
Além dos nomes que foram divulgados como fazendo parte das três delegações, o Governo fez saber que também esteve presente o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Sérgio Vasques.
Na delegação do Governo estava o ministro dos Assuntos Parlamentares e o secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, enquanto o PS foi representado por Francisco Assis e pelo vice-presidente da bancada socialista Afonso Candal.
Integraram a equipa social-democrata o líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo, os vice-presidentes Luís Montenegro e Miguel Frasquilho e o secretário da bancada do PSD, Duarte Pacheco.
O Governo ficou de apresentar na especialidade medidas de corte na despesa e aumento de receitas não fiscais para compensar as alterações ao Orçamento acordadas com o PSD, que foram estimadas pelo Executivo em cerca de 500 milhões de euros.
Fonte: Correio da Manhã
Francisco Assis falava aos jornalistas após uma reunião de três horas entre Governo, PSD e PS para acordar as alterações na especialidade ao Orçamento do Estado para 2011.
Segundo o presidente do Grupo Parlamentar do PS, esta foi a primeira e será a última reunião formal entre as partes até à aprovação final do Orçamento do Estado para 2011.
Ao ser-lhe perguntado se a questão do TGV foi debatida, o líder da bancada socialista disse apenas que todos os pontos "foram tratados com elevação de parte a parte e com a preocupação de concorrer para a aprovação do Orçamento do Estado".
A reunião decorreu na Assembleia da República mas longe da comunicação social, sem que nenhuma das delegações prestasse declarações à entrada.
Ao contrário do que aconteceu nas negociações entre Governo e PSD na generalidade, a reunião decorreu no gabinete do ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, ao qual os jornalistas não têm acesso.
A delegação do PSD deslocou-se para o local da reunião por volta das 17h10, passando pelo corredor contrário àquele em que se encontrava concentrada a comunicação social.
Além dos nomes que foram divulgados como fazendo parte das três delegações, o Governo fez saber que também esteve presente o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Sérgio Vasques.
Na delegação do Governo estava o ministro dos Assuntos Parlamentares e o secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, enquanto o PS foi representado por Francisco Assis e pelo vice-presidente da bancada socialista Afonso Candal.
Integraram a equipa social-democrata o líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo, os vice-presidentes Luís Montenegro e Miguel Frasquilho e o secretário da bancada do PSD, Duarte Pacheco.
O Governo ficou de apresentar na especialidade medidas de corte na despesa e aumento de receitas não fiscais para compensar as alterações ao Orçamento acordadas com o PSD, que foram estimadas pelo Executivo em cerca de 500 milhões de euros.
Fonte: Correio da Manhã