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Passos Coelho descarta, por enquanto, uma intervenção externa em Portugal mas diz que "os políticos estarão à altura se isso acontecer".
Na sede de campanha de Cavaco Silva, em Lisboa, o líder social-democrata argumentou que Portugal e Irlanda, que está na iminência de pedir ajuda a Bruxelas, têm problemas distintos. "Nós temos uma situação difícil" mas "Portugal não tem a situação da Irlanda", afirmou o social-democrata, acrescentando que a execução do Orçamento para 2011 poderá acalmar os mercados e restaurar a credibilidade do País.
No entanto, se algo de "extraordinário" acontecer que leve a um pedido de ajuda por parte de Portugal, Passos Coelho diz que "os políticos e as instituições estarão à altura se isso acontecer". Por enquanto, sublinhou, "não creio que seja prudente nem razoável estar a antecipar" esses cenários.
A nível interno, o líder do PSD afirma esperar uma vitória "logo na primeira volta" de Cavaco Silva nas Presidenciais do próximo ano e descartou um "substituição do governo" no curto prazo, dizendo concordar com Cavaco Silva: "Há palavras a mais no espaço público e político em Portugal".
Económico
Na sede de campanha de Cavaco Silva, em Lisboa, o líder social-democrata argumentou que Portugal e Irlanda, que está na iminência de pedir ajuda a Bruxelas, têm problemas distintos. "Nós temos uma situação difícil" mas "Portugal não tem a situação da Irlanda", afirmou o social-democrata, acrescentando que a execução do Orçamento para 2011 poderá acalmar os mercados e restaurar a credibilidade do País.
No entanto, se algo de "extraordinário" acontecer que leve a um pedido de ajuda por parte de Portugal, Passos Coelho diz que "os políticos e as instituições estarão à altura se isso acontecer". Por enquanto, sublinhou, "não creio que seja prudente nem razoável estar a antecipar" esses cenários.
A nível interno, o líder do PSD afirma esperar uma vitória "logo na primeira volta" de Cavaco Silva nas Presidenciais do próximo ano e descartou um "substituição do governo" no curto prazo, dizendo concordar com Cavaco Silva: "Há palavras a mais no espaço público e político em Portugal".
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