- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,990
- Gostos Recebidos
- 350
O presidente do Eurogrupo afirmou esta noite que a Irlanda aceitou negociar com a Comissão, BCE e FMI um "possível programa" de apoio à banca irlandesa.
Jean-Claude Juncker afirmou, em conferência de imprensa, que o ministro das Finanças irlandês não accionou nenhum pedido de ajuda à União Europeia.
Contudo, o responsável revelou que o país vai iniciar negociações com a Comissão Europeia, o FMI e o BCE de modo a ponderar a melhor solução para resolver o problema do sistema financeiro do país, que obrigou o Governo a injectar mais de 50 mil milhões de euros, o que fará disparar o défice orçamental para um valor estratosférico de 32% do PIB.
Já esta esta tarde, o primeiro-ministro irlandês admitiu que o país vive uma situação "frágil" mas garantiu que as suas finanças públicas estão controladas e que não pediu ajuda à União Europeia. Apesar de ter negado um pedido de ajuda formal à União Europeia, Brien Cowen sublinhou que é do "interesse de todos encontrar uma solução credível e eficiente que garanta segurança aos mercados e reponha a confiança e a estabilidade".
Jornaldenegocios
Jean-Claude Juncker afirmou, em conferência de imprensa, que o ministro das Finanças irlandês não accionou nenhum pedido de ajuda à União Europeia.
Contudo, o responsável revelou que o país vai iniciar negociações com a Comissão Europeia, o FMI e o BCE de modo a ponderar a melhor solução para resolver o problema do sistema financeiro do país, que obrigou o Governo a injectar mais de 50 mil milhões de euros, o que fará disparar o défice orçamental para um valor estratosférico de 32% do PIB.
Já esta esta tarde, o primeiro-ministro irlandês admitiu que o país vive uma situação "frágil" mas garantiu que as suas finanças públicas estão controladas e que não pediu ajuda à União Europeia. Apesar de ter negado um pedido de ajuda formal à União Europeia, Brien Cowen sublinhou que é do "interesse de todos encontrar uma solução credível e eficiente que garanta segurança aos mercados e reponha a confiança e a estabilidade".
Jornaldenegocios