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O director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa, Jorge Silva Carvalho, pediu a exoneração do cargo em cartas dirigidas ao secretário-geral do SIRP e ao primeiro-ministro, segundo um comunicado do gabinete de Júlio Pereira.
De acordo com aquela nota, "esse pedido foi aceite e a partir do próximo dia 1 de Dezembro o SIED terá um novo director".
A nota divulgada pelo gabinete do secretário-geral do Gabinete do Serviço de Informações da República Portuguesa refere que Jorge Silva Carvalho, "enquanto chefe de gabinete do secretário-geral do SIRP e, nos últimos quase três anos como diretor do SIED, desempenhou com muito mérito as funções em que esteve envolvido, tendo dado um grande contributo para a evolução e capacitação do Sistema de Informações da República Portuguesa".
Numa curta nota, emitida pelo gabinete de Júlio Pereira, é referido que "o SIED continuará a sua missão em prol da salvaguarda da independência nacional, da proteção dos interesses nacionais e da segurança externa do Estado português, estando a ser executadas as medidas que permitirão, no novo contexto de contenção orçamental em que o país vive, situação que é comum a todos os organismos do Estado, a manutenção das suas capacidades".
Fonte: Correio da Manhã
De acordo com aquela nota, "esse pedido foi aceite e a partir do próximo dia 1 de Dezembro o SIED terá um novo director".
A nota divulgada pelo gabinete do secretário-geral do Gabinete do Serviço de Informações da República Portuguesa refere que Jorge Silva Carvalho, "enquanto chefe de gabinete do secretário-geral do SIRP e, nos últimos quase três anos como diretor do SIED, desempenhou com muito mérito as funções em que esteve envolvido, tendo dado um grande contributo para a evolução e capacitação do Sistema de Informações da República Portuguesa".
Numa curta nota, emitida pelo gabinete de Júlio Pereira, é referido que "o SIED continuará a sua missão em prol da salvaguarda da independência nacional, da proteção dos interesses nacionais e da segurança externa do Estado português, estando a ser executadas as medidas que permitirão, no novo contexto de contenção orçamental em que o país vive, situação que é comum a todos os organismos do Estado, a manutenção das suas capacidades".
Fonte: Correio da Manhã