delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
Um piloto sonolento que se aproximava da pista de aterragem num ângulo errado e ignorou os sinais de alerta foi o culpado por um acidente aéreo no sul da Índia que matou 158 pessoas em Maio, concluiu o relatório da investigação.
Uma Comissão de Investigação concluiu que o piloto da Air India Zlatko Glusica, da Sérvia, esteve a dormir em grande parte das três horas de voo e estava «desorientado» quando o avião começou a descer, segundo o jornal Hindustan Times.
O avião da companhia aérea de baixo custo Air India Express voava do Dubai para a cidade de Mangalore quando ultrapassou a pista, caiu num barranco e se incendiou. Oito pessoas sobreviveram.
O relatório oficial do acidente, que não foi divulgado publicamente, foi apresentado ao ministério da Aviação Civil na terça-feira.
Gravações de audio mostram o co-piloto H.S. Ahluwalia a dizer: «Nós não temos pista que chegue», segundos antes do desastre.
O relatório afirmou ainda que Glusica sofria de «inércia do sono» e especialistas concluíram que o avião teria aterrado em segurança se os pilotos tivessem utilizado os travões de emergência em vez de avançar.
lusa
Uma Comissão de Investigação concluiu que o piloto da Air India Zlatko Glusica, da Sérvia, esteve a dormir em grande parte das três horas de voo e estava «desorientado» quando o avião começou a descer, segundo o jornal Hindustan Times.
O avião da companhia aérea de baixo custo Air India Express voava do Dubai para a cidade de Mangalore quando ultrapassou a pista, caiu num barranco e se incendiou. Oito pessoas sobreviveram.
O relatório oficial do acidente, que não foi divulgado publicamente, foi apresentado ao ministério da Aviação Civil na terça-feira.
Gravações de audio mostram o co-piloto H.S. Ahluwalia a dizer: «Nós não temos pista que chegue», segundos antes do desastre.
O relatório afirmou ainda que Glusica sofria de «inércia do sono» e especialistas concluíram que o avião teria aterrado em segurança se os pilotos tivessem utilizado os travões de emergência em vez de avançar.
lusa