- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,984
- Gostos Recebidos
- 345
O presidente da Câmara de Évora revelou hoje, quinta-feira, à Agência Lusa, que abriu um inquérito para averiguar o funcionamento do canil municipal e apurar eventuais responsabilidades, após denúncias mútuas entre o responsável do serviço e duas veterinárias.
José Ernesto Oliveira disse, contudo, desconhecer o caso hoje avançado pelo Jornal de Notícias, de que cães vivos do canil foram usados como cobaias por alunos do curso de Medicina Veterinária da Universidade de Évora e que depois eram abatidos.
O autarca indicou apenas a existência de um protocolo entre a Câmara e a universidade para a incineração de cadáveres, como o caso de cães vítimas de atropelamento na via pública.
O inquérito aberto pela câmara, segundo José Ernesto Oliveira, baseia-se nas denúncias mútuas sobre o funcionamento do canil entre o veterinário municipal e duas veterinárias que trabalham no serviço.
"O confronto interno atinge proporções cada vez mais graves", reconheceu o autarca, assegurando que o inquérito, a desenvolver pelo departamento jurídico do município, vai ser concluído "o mais rápido possível".
Depois, adiantou, "a câmara tomará medidas, segundo as conclusões do inquérito, não excluindo a instauração de procedimentos disciplinares.
Para a próxima segunda-feira está prevista uma manifestação em frente aos Paços do Concelho como forma de exigir a demissão do veterinário municipal, António Flor Ferreira, alegadamente responsável pelo "abate ilegal" de sete cães no canil.
A acção de protesto "nasceu" em várias redes sociais na Internet, depois de ter sido divulgado um e-mail enviado pelas duas veterinárias do canil à Câmara de Évora a denunciar "ilegalidades" alegadamente cometidas naquele espaço, entre as quais o "abate ilegal" de sete cães.
JN
José Ernesto Oliveira disse, contudo, desconhecer o caso hoje avançado pelo Jornal de Notícias, de que cães vivos do canil foram usados como cobaias por alunos do curso de Medicina Veterinária da Universidade de Évora e que depois eram abatidos.
O autarca indicou apenas a existência de um protocolo entre a Câmara e a universidade para a incineração de cadáveres, como o caso de cães vítimas de atropelamento na via pública.
O inquérito aberto pela câmara, segundo José Ernesto Oliveira, baseia-se nas denúncias mútuas sobre o funcionamento do canil entre o veterinário municipal e duas veterinárias que trabalham no serviço.
"O confronto interno atinge proporções cada vez mais graves", reconheceu o autarca, assegurando que o inquérito, a desenvolver pelo departamento jurídico do município, vai ser concluído "o mais rápido possível".
Depois, adiantou, "a câmara tomará medidas, segundo as conclusões do inquérito, não excluindo a instauração de procedimentos disciplinares.
Para a próxima segunda-feira está prevista uma manifestação em frente aos Paços do Concelho como forma de exigir a demissão do veterinário municipal, António Flor Ferreira, alegadamente responsável pelo "abate ilegal" de sete cães no canil.
A acção de protesto "nasceu" em várias redes sociais na Internet, depois de ter sido divulgado um e-mail enviado pelas duas veterinárias do canil à Câmara de Évora a denunciar "ilegalidades" alegadamente cometidas naquele espaço, entre as quais o "abate ilegal" de sete cães.
JN