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Activistas e oradores contra a Nato "impedidos de entrar em Portugal"

florindo

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Out 11, 2006
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Vários activistas que viajavam para Portugal para participar em acções não violentas contra a NATO foram bloqueados nas fronteiras, denuncia o "Indymedia", site usado pelos manifestantes. O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras diz que 11 pessoas foram detidas e 127 estrangeiros foram impedidos de entrar no país.

Entre os afectados "encontram-se os colectivos franceses "Non au M51", o CIRCA (clown army) de Nez-fragés e os War Resisters Internacional da Finlândia", lê-se na mensagem deixada naquele espaço. "Também Lucas Wirl, orador e moderador da contra-cimeira, foi impedido de entrar em Portugal".

Perante este bloqueio, "alguns grupos estão a ponderar juntar-se em Salamanca para se manifestarem junto ao consulado português".

Na sequência do controlo das fronteiras portuguesas devido à Cimeira da NATO foram controlados 82.552 cidadãos, entre as 00:00 de quarta-feira e as 10 horas de hoje, quinta-feira, adianta o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

Foi recusada a entrada no país, pelas fronteiras aéreas e terrestres, de 127 cidadãos estrangeiros por razões de ordem pública e segurança nacional no contexto das medidas de segurança relacionadas com a cimeira NATO.

Desde o início da operação foram detidas 11 pessoas e apreendidas cinco armas brancas, uma arma de fogo e diverso material anti-NATO e anti-policial.

O SEF adianta que na fronteira do Caia foram efectuadas quatro detenções, duas por posse de arma branca, uma por tráfico de estupefacientes e uma por posse de arma proibida.

Na fronteira de Vila Real de Santo António/Castro Marim foram detidas cinco pessoas, das quais quatro por tráfico estupefacientes e uma por condução sem habilitação.

Outra das pessoas detidas na fronteira de Castro Marim foi um jovem de 23 anos com dois mandados de captura emanados pelo Tribunal Judicial de Portimão, que foi levado ao Estabelecimento Prisional de Faro.

Duas pessoas foram detidas por uso de documento falso ou falsificado na fronteira de Vila Verde de Raia/Chaves.

JN
 
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