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Banco Central alemão diz que para restabelecer confiança dos investidores é preciso garantir sustentabilidade financeira dos países periféricos da Zona Euro
Mais um sinal de alerta vindo da maior economia do mundo: o banco central alemão reclama «medidas urgentes» para os países mais frágeis da Zona Euro que estão sob intenso escrutínio dos mercados.
Se a retoma da Alemanha «parece consolidada» já nos países mais frágeis do euro a falta de medidas para «restabelecer a confiança dos investidores» implicará um «cenário económico que continuará, a prazo, ensombrado», avisa o Bundesbank no seu relatório de Novembro, citado pela Bloomberg.
O banco central alemão defende ainda a existência de um mecanismo permanente de emergência na União Europeia. «Um processo transparente que garanta uma extensa e credível consolidação orçamental, juntamente com a melhoria da regulamentação do mercado financeiro». Tudo formas de reduzir «consideravelmente» o risco de uma crise sistémica.
Neste sentido, o Bundesbank deixa um último aviso: «Os credores privados têm também uma responsabilidade indispensável no que toca a restaurar a sustentabilidade das finanças públicas dos países mais endividados».
Agencia Financeira
Mais um sinal de alerta vindo da maior economia do mundo: o banco central alemão reclama «medidas urgentes» para os países mais frágeis da Zona Euro que estão sob intenso escrutínio dos mercados.
Se a retoma da Alemanha «parece consolidada» já nos países mais frágeis do euro a falta de medidas para «restabelecer a confiança dos investidores» implicará um «cenário económico que continuará, a prazo, ensombrado», avisa o Bundesbank no seu relatório de Novembro, citado pela Bloomberg.
O banco central alemão defende ainda a existência de um mecanismo permanente de emergência na União Europeia. «Um processo transparente que garanta uma extensa e credível consolidação orçamental, juntamente com a melhoria da regulamentação do mercado financeiro». Tudo formas de reduzir «consideravelmente» o risco de uma crise sistémica.
Neste sentido, o Bundesbank deixa um último aviso: «Os credores privados têm também uma responsabilidade indispensável no que toca a restaurar a sustentabilidade das finanças públicas dos países mais endividados».
Agencia Financeira