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O exército israelita «lamentou» hoje a publicação na Internet de uma lista com dados de 200 militares apresentados como culpados por «crimes de guerra» durante a mortífera operação israelita na Faixa de Gaza em 2008/2009.
«Após o exame por parte de responsáveis jurídicos, parece que a publicação desta informação não representa qualquer ameaça real para aqueles cujos nomes se encontram na lista», afirmou uma fonte militar israelita.
«O exército israelita lamenta a publicação de informações pessoais sobre centenas de soldados e oficiais israelenses, que não se baseiam em qualquer fundamento», segundo um comunicado militar israelita.
Um portal na Internet, aparentemente sediado na Grã-Bretanha, segundo o jornal israelita Haaretz, divulga há alguns dias uma lista com cerca de 200 militares, que englobam desde o Chefe de Estado-Maior Gabi Ashkenazi, até simples soldados, intitulada «criminosos de guerra israelitas». Publica o nome, foto e, em alguns casos, data de nascimento, número de identidade, e inclusivamente o endereço pessoal de militares culpados, segundo o site, de «crimes de guerra» por actos cometidos durante a operação israelita de Dezembro de 2008 a Janeiro de 2009, que custou a vida de mais de 1.400 palestinianos, a maioria civis, assim como de 13 israelitas, a maioria militares.
«As pessoas citadas aqui ocupavam postos de comando no momento do ataque e não actuaram unicamente em nome de um mecanismo mortífero de Estado, mas também incentivaram outras pessoas a fazer o mesmo», afirmam os autores desta divulgação.
dd.
«Após o exame por parte de responsáveis jurídicos, parece que a publicação desta informação não representa qualquer ameaça real para aqueles cujos nomes se encontram na lista», afirmou uma fonte militar israelita.
«O exército israelita lamenta a publicação de informações pessoais sobre centenas de soldados e oficiais israelenses, que não se baseiam em qualquer fundamento», segundo um comunicado militar israelita.
Um portal na Internet, aparentemente sediado na Grã-Bretanha, segundo o jornal israelita Haaretz, divulga há alguns dias uma lista com cerca de 200 militares, que englobam desde o Chefe de Estado-Maior Gabi Ashkenazi, até simples soldados, intitulada «criminosos de guerra israelitas». Publica o nome, foto e, em alguns casos, data de nascimento, número de identidade, e inclusivamente o endereço pessoal de militares culpados, segundo o site, de «crimes de guerra» por actos cometidos durante a operação israelita de Dezembro de 2008 a Janeiro de 2009, que custou a vida de mais de 1.400 palestinianos, a maioria civis, assim como de 13 israelitas, a maioria militares.
«As pessoas citadas aqui ocupavam postos de comando no momento do ataque e não actuaram unicamente em nome de um mecanismo mortífero de Estado, mas também incentivaram outras pessoas a fazer o mesmo», afirmam os autores desta divulgação.
dd.