- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
O papa Bento XVI vai nomear, amanhã, sábado, 24 novos cardeais, a maioria dos quais europeus, no terceiro consistório do seu pontificado.
A 20 de Outubro, Bento XVI anunciou a convocação de um consistório para a nomeação de 24 novos cardeais, 20 dos quais com direito a voto numa eventual eleição de um novo papa.
"Anuncio com alegria que no próximo dia 20 de Novembro realizarei um consistório, onde nomearei novos membros do colégio cardinalício", declarou no mês passado Bento XVI na Praça de São Pedro, no Vaticano.
O papa sublinhou que a lista dos novos cardeais eleitores reflecte a "universalidade da Igreja".
Os 24 novos cardeais vão receber o título no consistório, que terá como principal objectivo repor o número de elementos do colégio cardinalício, onde vários lugares se encontram vagos por limite de idade.
Dos 24 novos cardeais designados pelo papa, quatro têm mais de 80 anos e foram escolhidos por mérito e pela sua dedicação ao serviço da Igreja Católica.
Entre as nomeações estão dez italianos, quatro africanos - Guiné-Conacri, República Democrática do Congo, Zâmbia, Egipto - dois alemães, dois norte-americanos, um espanhol e um brasileiro.
O actual Papa já tinha nomeado 38 cardeais (36 ainda vivos, 30 com direito a voto). Depois deste consistório, a Itália reforça o seu estatuto de país com maior número de cardeais eleitores (25).
"Itália seguem-se os Estados Unidos (13 cardeais eleitores), Alemanha (seis), Brasil, Espanha e França (cinco cada), México e Polónia (quatro cada).
Estes oito países totalizam 67 cardeais com direito a voto num eventual conclave, mais de metade do colégio de eleitores.
Qualquer cardeal é, acima de tudo, um conselheiro específico que pode ser consultado em determinados assuntos quando o papa o desejar, pessoal ou colegialmente.
Durante o período de "Sede vacante", após a morte do papa, o colégio cardinalício desempenha uma importante função no governo geral da Igreja e também no governo do Estado da Cidade do Vaticano.
Os requisitos para ser criado cardeal são, basicamente, os mesmos que estabeleceu o Concílio de Trento a 11 de Novembro de 1563: homens que receberam a ordenação sacerdotal e se distinguem pela sua doutrina, piedade e prudência no desempenho dos seus deveres.
O colégio cardinalício integra nove cardeais brasileiros, dois portugueses (José Saraiva Martins e José Policarpo), um angolano e um moçambicano.
A reunião, convocada por Bento XVI, começou hoje em Roma para discutir questões que têm afectado a Igreja Católica, como os escândalos de abusos sexuais e a conversão de anglicanos ao catolicismo.
Os cardeais reflectiram sobre a liberdade religiosa e a presença da igreja Católica em regiões como o Médio Oriente e a questão da conversão de anglicanos para ao catolicismo.
JN
A 20 de Outubro, Bento XVI anunciou a convocação de um consistório para a nomeação de 24 novos cardeais, 20 dos quais com direito a voto numa eventual eleição de um novo papa.
"Anuncio com alegria que no próximo dia 20 de Novembro realizarei um consistório, onde nomearei novos membros do colégio cardinalício", declarou no mês passado Bento XVI na Praça de São Pedro, no Vaticano.
O papa sublinhou que a lista dos novos cardeais eleitores reflecte a "universalidade da Igreja".
Os 24 novos cardeais vão receber o título no consistório, que terá como principal objectivo repor o número de elementos do colégio cardinalício, onde vários lugares se encontram vagos por limite de idade.
Dos 24 novos cardeais designados pelo papa, quatro têm mais de 80 anos e foram escolhidos por mérito e pela sua dedicação ao serviço da Igreja Católica.
Entre as nomeações estão dez italianos, quatro africanos - Guiné-Conacri, República Democrática do Congo, Zâmbia, Egipto - dois alemães, dois norte-americanos, um espanhol e um brasileiro.
O actual Papa já tinha nomeado 38 cardeais (36 ainda vivos, 30 com direito a voto). Depois deste consistório, a Itália reforça o seu estatuto de país com maior número de cardeais eleitores (25).
"Itália seguem-se os Estados Unidos (13 cardeais eleitores), Alemanha (seis), Brasil, Espanha e França (cinco cada), México e Polónia (quatro cada).
Estes oito países totalizam 67 cardeais com direito a voto num eventual conclave, mais de metade do colégio de eleitores.
Qualquer cardeal é, acima de tudo, um conselheiro específico que pode ser consultado em determinados assuntos quando o papa o desejar, pessoal ou colegialmente.
Durante o período de "Sede vacante", após a morte do papa, o colégio cardinalício desempenha uma importante função no governo geral da Igreja e também no governo do Estado da Cidade do Vaticano.
Os requisitos para ser criado cardeal são, basicamente, os mesmos que estabeleceu o Concílio de Trento a 11 de Novembro de 1563: homens que receberam a ordenação sacerdotal e se distinguem pela sua doutrina, piedade e prudência no desempenho dos seus deveres.
O colégio cardinalício integra nove cardeais brasileiros, dois portugueses (José Saraiva Martins e José Policarpo), um angolano e um moçambicano.
A reunião, convocada por Bento XVI, começou hoje em Roma para discutir questões que têm afectado a Igreja Católica, como os escândalos de abusos sexuais e a conversão de anglicanos ao catolicismo.
Os cardeais reflectiram sobre a liberdade religiosa e a presença da igreja Católica em regiões como o Médio Oriente e a questão da conversão de anglicanos para ao catolicismo.
JN