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Perpétua para homem que matou criança que "atrapalhou jogo"

aiam

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Mai 11, 2007
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O britânico Gary Alcock foi esta sexta-feira condenado à pena de prisão perpétua, por ter espancado até à morte uma bebé de 15 meses, alegando que o choro desta estava a atrapalhar um jogo.

Violet Mullen sofreu ainda três semanas num hospital de Manchester após a agressão.

A mãe da criança também foi condenada, a cinco anos, por negligenciar os sinais de agressão por parte do companheiro, que não era o pai biológico da bebé.

Segundo o 'Daily Mail', a menina morreu de hemorragia interna após sofrer 35 agressões diferentes, incluindo várias contusões, fracturas de costelas e uma grave lesão cerebral.

A juíza dirigiu-se a Alcock durante a leitura da sentença: “O senhor causou danos no cérebro, na cara, braços e pernas com uma combinação de socos, chapadas e beliscões, roçando o sadismo. Esta foi a maneira foi você escolheu para lidar com uma menina que exigia a sua atenção e interrompeu o seu hobby”.
Alcock, continuou a juíza, colocou a criança na cama no dia da morte “sem dúvida na esperança que teria mais tempo livre para jogar na sua X-Box”. O inglês colocou a bebé na cama e esperou a namorada voltar a casa. Depois ambos tentaram encobrir as contusões.

A juíza afirmou ainda que a mãe sabia há semanas que o marido batia na filha e nada fez. A mãe negou, mas a juíza reiterou que todas as evidências apontavam para o facto de que ele o havia feito. “Você podia ter procurado ajuda médica, poderia ter chamado o serviço social, ter mandado o seu namorado embora, mas qualquer uma dessas opções teria colocado em risco a sua relação que você, à época, considerou mais importante que o amor pela sua filha”, disse a juíza à mãe.


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