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A França assegurou a participação das suas empresas no desenvolvimento da defesa antimíssil na Europa, um projeto que é considerado «a locomotiva da indústria militar nas próximas décadas».
O novo conceito estratégico da NATO, definido no primeiro dia da cimeira da Aliança Atlântica em Lisboa, chegou a acordo para um escudo antimíssil balístico, projeto onde a França terá uma participação «financeira e tecnológica», disse à Lusa uma fonte da Presidência da República francesa.
Segundo a mesma fonte, uma das empresas envolvidas no escudo antimíssil é a Thalès, que faz parte de um «consórcio tecnológico federador» dos três grandes grupos franceses que se aliaram na pesquisa e desenvolvimento de um sistema de resposta à proliferação balística.
Diário Digital / Lusa
O novo conceito estratégico da NATO, definido no primeiro dia da cimeira da Aliança Atlântica em Lisboa, chegou a acordo para um escudo antimíssil balístico, projeto onde a França terá uma participação «financeira e tecnológica», disse à Lusa uma fonte da Presidência da República francesa.
Segundo a mesma fonte, uma das empresas envolvidas no escudo antimíssil é a Thalès, que faz parte de um «consórcio tecnológico federador» dos três grandes grupos franceses que se aliaram na pesquisa e desenvolvimento de um sistema de resposta à proliferação balística.
Diário Digital / Lusa