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Activistas acusam polícia portuguesa de acção "muito brusca"

Rotertinho

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Manifestantes anti-NATO desmobilizam após detenções
Activistas acusam polícia portuguesa de acção "muito brusca"

Os activistas anti-NATO acusam a polícia portuguesa de ter precedido às detenções de forma “muito brusca, podendo causar “danos físicos” nos protestante que se manifestaram nas imediações do Parque das Nações, em Lisboa. O último elemento do grupo, foi detido às 10h20 restando apenas poucos manifestantes rodeados por dezenas de agentes policias.

Para Carlos Perez, um manifestante do movimento espanhol ‘alternativa antimilitarista”, reforçou a ideia de que a actuação policial portuguesa foi “excessiva”, prendendo os activistas de “forma brusca”.

Contudo o protestante realça a acção bem sucedida das autoridades nacionais, que conseguiram mobilizar as atenções das pessoas para a causa anti-NATO durante pelo menos horas e meia.

Segundo os activistas, foram detidos 20 dos que bloquearam a passagem, no cruzamento da avenida Infante D. Henrique com a avenida de Pádua, e mais 20 que os apoiavam nesta acção.

Depois dos agentes que estavam no local avançarem com “cerca de 40 detenções”, o porta-voz da PSP garantiu à agência Lusa que foram detidas apenas 20 pessoas

Apesar de um protesto pacifico, simbolizado pelo derrame de tintas vermelhas no chão, simbolizando o sangue das vitimas da guerra, a acção mobilizou dezenas de agentes policiais, entre elementos do Corpo de Intervenção da Brigada de Trânsito e policias à paisana.

No local permanecem uma dezena de activistas delimitados pelos agentes da autoridade, contrastando com o muito mais elevado número de polícias.

Pouco depois das 10h30, a circulação foi restabelecida, ficando apenas alguns polícias no local e activistas a darem entrevistas.


Correio da Manhã
 
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