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O porta-voz da PSP, Paulo Flor, disse hoje, sábado, que o transporte e o contrato de aquisição dos blindados não é da responsabilidade da Polícia. Dos cinco blindados encomendados para a Cimeira da NATO, nenhum chegou a tempo de ser utilizado.
.Em conferência de imprensa, onde foi feito um balanço da operação de segurança da Cimeira da NATO, Paulo Flor afirmou que os blindados não estão em Portugal e que não era a PSP que tinha que garantir o transporte.
"As viaturas eram importantes para a Cimeira, mas não eram determinantes. A situação ganhou mais relevância pelo empenho dos polícias nas ruas da cidade de Lisboa", afirmou.
Paulo Flor adiantou que as viaturas são determinantes para o futuro da PSP, tendo em conta que esta força de segurança "é uma polícia europeia".
Mais importante do que as viaturas foi o desempenho exemplar da PSP durante a cimeira, afirmou, sublinhando que a PSP precisa das viaturas para o dia-a-dia.
No total, o Estado português vai pagar 1,2 milhões de euros pelas seis viaturas de transporte de pessoal com protecção balística.
Na conferência de imprensa, o intendente Luís Elias, responsável operacional do Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS), afirmou que a PSP deteve esta manhã 42 activistas anti-NATO, das quais 29 eram estrangeiros, porque estavam a bloquear a estrada.
A PSP deu ordens directas para que os manifestantes desbloqueassem a via - porque "não podem obstruir as vias públicas e pôr em causa a segurança dos cidadãos" - mas eles não cumpriram a ordem.
Sobre a manifestação, à tarde, no centro de Lisboa, Luis Elias disse que o protesto decorreu com normalidade e não houve detenções.
JN
.Em conferência de imprensa, onde foi feito um balanço da operação de segurança da Cimeira da NATO, Paulo Flor afirmou que os blindados não estão em Portugal e que não era a PSP que tinha que garantir o transporte.
"As viaturas eram importantes para a Cimeira, mas não eram determinantes. A situação ganhou mais relevância pelo empenho dos polícias nas ruas da cidade de Lisboa", afirmou.
Paulo Flor adiantou que as viaturas são determinantes para o futuro da PSP, tendo em conta que esta força de segurança "é uma polícia europeia".
Mais importante do que as viaturas foi o desempenho exemplar da PSP durante a cimeira, afirmou, sublinhando que a PSP precisa das viaturas para o dia-a-dia.
No total, o Estado português vai pagar 1,2 milhões de euros pelas seis viaturas de transporte de pessoal com protecção balística.
Na conferência de imprensa, o intendente Luís Elias, responsável operacional do Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS), afirmou que a PSP deteve esta manhã 42 activistas anti-NATO, das quais 29 eram estrangeiros, porque estavam a bloquear a estrada.
A PSP deu ordens directas para que os manifestantes desbloqueassem a via - porque "não podem obstruir as vias públicas e pôr em causa a segurança dos cidadãos" - mas eles não cumpriram a ordem.
Sobre a manifestação, à tarde, no centro de Lisboa, Luis Elias disse que o protesto decorreu com normalidade e não houve detenções.
JN