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Computação em nuvem gera oportunidades para as pessoas e as corporações, diz Ruiz.
Nos próximos cinco anos, teremos mais 1 bilhão de usuários de internet e cada vez mais tudo conectado à rede. Estaremos consumindo mais conteúdo, e diferente do que se tem hoje. Para a Intel, a cloud computing é o alicerce para esta evolução digital, de acordo com Maurício Ruiz, diretor de negócios do segmento corporativo - ecossistema da empresa.
Falando aos jornalistas convidados para o Intel Editor's Day 2010, que se realiza em Campos do Jordão, o executivo mostrou que em cinco anos, precisaremos ter oito vezes a capacidade de rede que temos hoje, 20 vezes a capacidade computacional e 16 vezes a capacidade de armazenamento. "A tecnologia como é entregue hoje não vai suportar tudo isso. E é aí que entra a cloud computing", afirmou. É a já famosa "nuvem", que deve embasar essa mudança, mas que também precisa evoluir.
"Como usuário, a sensação é a de recursos infinitos: a hora que eu precisar de algo ele está lá, e é meu, independente do dispositivo que uso para acessar ou da localidade em que estou", disse o executivo, sobre a arquitetura que beneficia corporações, provedores de serviço e consumidores.
Ruiz citou a virtualização como elemento fundamental para essa "cloud de verdade" e a necessidade da padronização das tecnologias de computação para tornar mais simples e mais barato o uso da tecnologia. "Padronizando em cima de Ethernet, por exemplo, economizaremos em torno de 1,6 bilhão de quilômetros de cabeamento", explicou. É necessário também ter mais segurança, automação e mais eficiência energética (o custo da energia elétrica deve subir oito vezes mais que o de novos servidores nos próximos anos, exemplificou o executivo).
A Intel trabalha ativamente em soluções para este futuro tão próximo. Além de harware e software, integra iniciativas como a Open Data Center Alliance (um consórcio de grandesd empresas que vai definir requisitos para operação de cloud e passar para a indústria, que se compromete a testar e dar feedback). O objetivo: nuvens que possam conversar entre si, num ambiente seguro, para incentivar negócios e tornar a vida das pessoas e das corporações muito mais fácil.
Terra
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Nos próximos cinco anos, teremos mais 1 bilhão de usuários de internet e cada vez mais tudo conectado à rede. Estaremos consumindo mais conteúdo, e diferente do que se tem hoje. Para a Intel, a cloud computing é o alicerce para esta evolução digital, de acordo com Maurício Ruiz, diretor de negócios do segmento corporativo - ecossistema da empresa.
Falando aos jornalistas convidados para o Intel Editor's Day 2010, que se realiza em Campos do Jordão, o executivo mostrou que em cinco anos, precisaremos ter oito vezes a capacidade de rede que temos hoje, 20 vezes a capacidade computacional e 16 vezes a capacidade de armazenamento. "A tecnologia como é entregue hoje não vai suportar tudo isso. E é aí que entra a cloud computing", afirmou. É a já famosa "nuvem", que deve embasar essa mudança, mas que também precisa evoluir.
"Como usuário, a sensação é a de recursos infinitos: a hora que eu precisar de algo ele está lá, e é meu, independente do dispositivo que uso para acessar ou da localidade em que estou", disse o executivo, sobre a arquitetura que beneficia corporações, provedores de serviço e consumidores.
Ruiz citou a virtualização como elemento fundamental para essa "cloud de verdade" e a necessidade da padronização das tecnologias de computação para tornar mais simples e mais barato o uso da tecnologia. "Padronizando em cima de Ethernet, por exemplo, economizaremos em torno de 1,6 bilhão de quilômetros de cabeamento", explicou. É necessário também ter mais segurança, automação e mais eficiência energética (o custo da energia elétrica deve subir oito vezes mais que o de novos servidores nos próximos anos, exemplificou o executivo).
A Intel trabalha ativamente em soluções para este futuro tão próximo. Além de harware e software, integra iniciativas como a Open Data Center Alliance (um consórcio de grandesd empresas que vai definir requisitos para operação de cloud e passar para a indústria, que se compromete a testar e dar feedback). O objetivo: nuvens que possam conversar entre si, num ambiente seguro, para incentivar negócios e tornar a vida das pessoas e das corporações muito mais fácil.
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