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Mais de 300 pessoas morreram hoje, segunda-feira, numa fuga provocada pelo pânico numa ponte de Phnom Penh durante as celebrações da Festa da Água na capital do Camboja.
O porta-voz do governo do Camboja, Khieu Kanharith, fala de 313 vítimas mortais até ao momento. O primeiro-ministro afirmou, entretanto, na televisão estatal que o balanço já contabiliza 339 mortos.
Depois do pânico na ponte, dezenas de ambulâncias dirigiram-se para o local e muitas pessoas começaram a reunir-se em frente a um hospital da cidade.
Milhões de cambojanos encontram-se em Phnom Penh para assistir às corridas de barcos, concertos e fogos-de-artifício que têm lugar durante os três dias de celebrações.
Esta é uma das principais festas do Camboja e, segundo a tradição, destina-se a agradecer ao rio Mekong a fertilidade dos solos e o peixe abundante.
Os acontecimentos de hoje constituem "a maior tragédia" registada na Festa da Água, segundo um responsável municipal.
JN
O porta-voz do governo do Camboja, Khieu Kanharith, fala de 313 vítimas mortais até ao momento. O primeiro-ministro afirmou, entretanto, na televisão estatal que o balanço já contabiliza 339 mortos.
Depois do pânico na ponte, dezenas de ambulâncias dirigiram-se para o local e muitas pessoas começaram a reunir-se em frente a um hospital da cidade.
Milhões de cambojanos encontram-se em Phnom Penh para assistir às corridas de barcos, concertos e fogos-de-artifício que têm lugar durante os três dias de celebrações.
Esta é uma das principais festas do Camboja e, segundo a tradição, destina-se a agradecer ao rio Mekong a fertilidade dos solos e o peixe abundante.
Os acontecimentos de hoje constituem "a maior tragédia" registada na Festa da Água, segundo um responsável municipal.
JN