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Os Bombeiros Sapadores de Lisboa e a Protecção Civil mantêm sob apertada vigilância o prédio de seis andares que ameaça ruir na Avenida 5 de Outubro, em pleno centro da capital. O mau estado do edifício está ainda a causar instabilidade nas paredes de uma residência universitária, situada no número 283. Os 40 estudantes foram evacuados.
Prédio que ameaça ruir na Avenida 5 de Outubro
Por não se saber como poderá reagir a residência de estudantes da Universidade Lusófona à possível derrocada do 275, a Protecção Civil achou mais prudente proceder à evacuação do imóvel ainda durante a noite de ontem, segunda-feira. A farmácia que funciona no rés-do-chão deste edifício também foi encerrada.
Dos 40 estudantes que ali residiam, 29 passaram a noite num hotel situado na Praça de Espanha, e os restantes ficaram acolhidos em casa de familiares e amigos. Esta tarde, serão autorizados a entrar, mas apenas para retirar bens essenciais.
De acordo com alguns estudantes, há duas semanas que as paredes da residência vinham dando também sinais de instabilidade.
Entre o prédio que está a ruir e a residência universitária existem apenas os restos de um imóvel que caiu no início do ano e que estava agora a ser reconstruído.
A vibração causada pela empreitada pode estar na origem do perigo de derrocada dos dois prédios que se situam ao lado.
A Protecção Civil admite intervir no 275 se este não cair entretanto, mas avança que só o pode fazer se estiverem reunidas condições de segurança.
JN
Prédio que ameaça ruir na Avenida 5 de Outubro
Por não se saber como poderá reagir a residência de estudantes da Universidade Lusófona à possível derrocada do 275, a Protecção Civil achou mais prudente proceder à evacuação do imóvel ainda durante a noite de ontem, segunda-feira. A farmácia que funciona no rés-do-chão deste edifício também foi encerrada.
Dos 40 estudantes que ali residiam, 29 passaram a noite num hotel situado na Praça de Espanha, e os restantes ficaram acolhidos em casa de familiares e amigos. Esta tarde, serão autorizados a entrar, mas apenas para retirar bens essenciais.
De acordo com alguns estudantes, há duas semanas que as paredes da residência vinham dando também sinais de instabilidade.
Entre o prédio que está a ruir e a residência universitária existem apenas os restos de um imóvel que caiu no início do ano e que estava agora a ser reconstruído.
A vibração causada pela empreitada pode estar na origem do perigo de derrocada dos dois prédios que se situam ao lado.
A Protecção Civil admite intervir no 275 se este não cair entretanto, mas avança que só o pode fazer se estiverem reunidas condições de segurança.
JN