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O Governo moçambicano tem registado um aumento «preocupante» do número de mendigos e crianças prostituídas nas cidades embora lhe falte ainda dados concretos sobre uma situação que, para o diretor nacional da Ação Social, Miguel Maússe, «se esconde na pobreza».
Nas ruas de Maputo, principalmente no centro, por onde passam dezenas de turistas todos os dias e onde funciona grande parte das instituições e pontos turísticos da cidade, crianças e adultos estendem a mão, pedindo dinheiro ou comida. O fenómeno da mendicidade, ao qual se junta a prostituição infantil, «tem vindo a crescer a cada dia, em especial nos grandes centros urbanos do país», reconheceu hoje, em Maputo, a ministra da Mulher e da Ação Social, Iolanda Cintura, na abertura de um workshop sobre o combate à mendicidade e prostituição infantil, organizado pelo ministério.
A situação está a preocupar as autoridades e envolve, no caso da mendicidade, principalmente pessoas idosas, com deficiência, e mulheres. «Muitas pessoas justificam-se pelo nível de vida, mas pais e filhos estão a eximir-se das suas responsabilidades, escondendo-se na pobreza. Ela existe, mas não é o fator primordial, porque já tivemos pobreza em situações de menos mendicidade», disse à Lusa o diretor naNas ruas de Maputo, principalmente no centro, por onde passam dezenas de turistas todos os dias e onde funciona grande parte das instituições e pontos turísticos da cidade, crianças e adultos estendem a mão, pedindo dinheiro ou comida. O fenómeno da mendicidade, ao qual se junta a prostituição infantil, «tem vindo a crescer a cada dia, em especial nos grandes centros urbanos do país», reconheceu hoje, em Maputo, a ministra da Mulher e da Ação Social, Iolanda Cintura, na abertura de um workshop sobre o combate à mendicidade e prostituição infantil, organizado pelo ministério.
A situação está a preocupar as autoridades e envolve, no caso da mendicidade, principalmente pessoas idosas, com deficiência, e mulheres. «Muitas pessoas justificam-se pelo nível de vida, mas pais e filhos estão a eximir-se das suas responsabilidades, escondendo-se na pobreza. Ela existe, mas não é o fator primordial, porque já tivemos pobreza em situações de menos mendicidade», disse à Lusa o diretor
dd.
Nas ruas de Maputo, principalmente no centro, por onde passam dezenas de turistas todos os dias e onde funciona grande parte das instituições e pontos turísticos da cidade, crianças e adultos estendem a mão, pedindo dinheiro ou comida. O fenómeno da mendicidade, ao qual se junta a prostituição infantil, «tem vindo a crescer a cada dia, em especial nos grandes centros urbanos do país», reconheceu hoje, em Maputo, a ministra da Mulher e da Ação Social, Iolanda Cintura, na abertura de um workshop sobre o combate à mendicidade e prostituição infantil, organizado pelo ministério.
A situação está a preocupar as autoridades e envolve, no caso da mendicidade, principalmente pessoas idosas, com deficiência, e mulheres. «Muitas pessoas justificam-se pelo nível de vida, mas pais e filhos estão a eximir-se das suas responsabilidades, escondendo-se na pobreza. Ela existe, mas não é o fator primordial, porque já tivemos pobreza em situações de menos mendicidade», disse à Lusa o diretor naNas ruas de Maputo, principalmente no centro, por onde passam dezenas de turistas todos os dias e onde funciona grande parte das instituições e pontos turísticos da cidade, crianças e adultos estendem a mão, pedindo dinheiro ou comida. O fenómeno da mendicidade, ao qual se junta a prostituição infantil, «tem vindo a crescer a cada dia, em especial nos grandes centros urbanos do país», reconheceu hoje, em Maputo, a ministra da Mulher e da Ação Social, Iolanda Cintura, na abertura de um workshop sobre o combate à mendicidade e prostituição infantil, organizado pelo ministério.
A situação está a preocupar as autoridades e envolve, no caso da mendicidade, principalmente pessoas idosas, com deficiência, e mulheres. «Muitas pessoas justificam-se pelo nível de vida, mas pais e filhos estão a eximir-se das suas responsabilidades, escondendo-se na pobreza. Ela existe, mas não é o fator primordial, porque já tivemos pobreza em situações de menos mendicidade», disse à Lusa o diretor
dd.