- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,309
- Gostos Recebidos
- 160
As autoridades da Coreia do Sul encontraram hoje os corpos de dois civis entre os escombros de casas destruídas ontem no ataque norte-coreano à ilha sul-coreana de Yeonpyeong, disse a polícia local.
Com isto, o número de mortos subiu para quatro. O ataque também matou dois soldados e deixou 18 feridos, sendo 15 militares e três civis.
Os corpos são de dois homens, de 60 e 61 anos, identificados como Kim Chi-baek e Bae Bok-cheol, informou a emissora de televisão sul-coreana YTN.
Trata-se da primeira ocasião desde o fim da Guerra da Coreia (1950-1953) que civis morrem em consequência de um ataque norte-coreano com artilharia em solo sul-coreano, segundo a imprensa local.
Enquanto as equipas de emergência continuam os trabalhos na região atingida, o exército sul-coreano busca na ilha outras possíveis vítimas e começa a quantificar os danos.
O ataque à ilha de Yeonpyeong, muito próxima da fronteira entre os dois países, no Mar Amarelo, é um dos episódios mais graves dos últimos anos entre as nações vizinhas. Desde 1953, que as duas Coreias se encontram tecnicamente em guerra, já que no fim do conflito assinaram um armistício, e não um tratado de paz.
A Coreia do Norte acusou hoje o Sul de estar a conduzir a península para «a beira da guerra» com «inconsequente provocação militar», e também por adiar o envio de ajuda humanitária aos norte-coreanos.
A agência oficial de notícias do Norte, a KCNA, disse que a Coreia do Sul está «arruinando o processo de melhoria das relações intercoreanas, bloqueando as conversações mediadas pela Cruz Vermelha e conduzindo a situação para a iminência de uma guerra, ao seguir uma política de confronto com a DPRK (Coreia do Norte)».
Depois da Guerra da Coreia, encerrada em 1953, sem um acordo de paz, a península ficou dividida entre a Coreia do Norte, de regime comunista, e a do Sul, capitalista.
dd.
Com isto, o número de mortos subiu para quatro. O ataque também matou dois soldados e deixou 18 feridos, sendo 15 militares e três civis.
Os corpos são de dois homens, de 60 e 61 anos, identificados como Kim Chi-baek e Bae Bok-cheol, informou a emissora de televisão sul-coreana YTN.
Trata-se da primeira ocasião desde o fim da Guerra da Coreia (1950-1953) que civis morrem em consequência de um ataque norte-coreano com artilharia em solo sul-coreano, segundo a imprensa local.
Enquanto as equipas de emergência continuam os trabalhos na região atingida, o exército sul-coreano busca na ilha outras possíveis vítimas e começa a quantificar os danos.
O ataque à ilha de Yeonpyeong, muito próxima da fronteira entre os dois países, no Mar Amarelo, é um dos episódios mais graves dos últimos anos entre as nações vizinhas. Desde 1953, que as duas Coreias se encontram tecnicamente em guerra, já que no fim do conflito assinaram um armistício, e não um tratado de paz.
A Coreia do Norte acusou hoje o Sul de estar a conduzir a península para «a beira da guerra» com «inconsequente provocação militar», e também por adiar o envio de ajuda humanitária aos norte-coreanos.
A agência oficial de notícias do Norte, a KCNA, disse que a Coreia do Sul está «arruinando o processo de melhoria das relações intercoreanas, bloqueando as conversações mediadas pela Cruz Vermelha e conduzindo a situação para a iminência de uma guerra, ao seguir uma política de confronto com a DPRK (Coreia do Norte)».
Depois da Guerra da Coreia, encerrada em 1953, sem um acordo de paz, a península ficou dividida entre a Coreia do Norte, de regime comunista, e a do Sul, capitalista.
dd.