• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Detidos por rapto de comerciante

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347
Líder do gangue de Valbom entre suspeitos identificados


Três dos quatro detidos pela PJ por envolvimento no rapto, tortura e tentativa de homicídio de um comerciante, em 2009, foram ontem libertados por ordem judicial. A vítima foi abandonada em Vidago, num monte, amordaçado e amarrado e o seu automóvel foi queimado

O comerciante de automóveis portuense, de 39 anos, foi atacado por um grupo de quatro encapuzados, de madrugada, junto ao aeroporto de Vigo, na Galiza. Tinha ficado conhecido por ser uma das testemunhas de um dos quatro homicídios do caso "Noite Branca", ligado à violência na noite do Porto.

A vítima, referenciada por tráfico de drogas também em Espanha, seria descoberta dez horas mais tarde por bombeiros de Vidago, alertados por populares que se tinham apercebido do incêndio que consumia o BMW da vítima. Tinha pés e mãos atados, olhos vendados e as calças pelo meio das pernas. Apresentava sinais de agressões.

Pouco mais de um ano depois, a PJ identificou e deteve os quatro alegados autores do sequestro que terá sido motivado, tal como o JN já tinha aventado na altura, por negócios de droga.

Um dos suspeitos é Helder Bianchi, o alegado líder do "gangue de Valbom", que se encontra preso preventivamente por envolvimento em assaltos violentos, tal como outros elementos do grupo.

Outro dos agora detidos pela PJ é Paulo F., de alcunha "Ice", também testemunha no processo Noite Branca, por ter sido um dos indivíduos que, em Novembro de 2007, em Miragaia, acompanhavam os irmãos Correia, na noite em que um deles, Ilídio, foi assassinado a tiro pelo gangue da Ribeira, liderado por Bruno "Pidá". Em tribunal, não identificou nenhum dos arguidos, apesar de na investigação ter apontado alguns dos acusados como envolvidos no tiroteio.

JN
 
Topo