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Um maquinista da CP ficou hoje, quarta-feira, ferido depois do comboio, em serviço mínimo de greve, ter sido atingido por várias pedras alegadamente lançadas à saída de um túnel no Marco de Canaveses.
Segundo Ilídio Pinto, do Sindicato dos Maquinistas, o comboio circulava na Linha do Douro, entre a Livração e Marco de Canaveses, no âmbito dos serviços mínimos determinados para a greve geral.
Questionado pela Agência Lusa sobre se o alegado apedrejamento poderá ter a ver com a greve, o dirigente do sindicato disse não ter elementos que apontem nesse sentido.
Lamentou, no entanto, que os comboios dos serviços mínimos, como o que foi atingido por pedras, estejam a circular sem qualquer protecção. O alegado apedrejamento ocorreu cerca das 9 horas.
Uma das pedras que atingiu a composição partiu o vidro frontal e os estilhaços provocaram ferimentos ligeiros no rosto do maquinista.
O maquinista recebeu tratamento no hospital o Marco de Canaveses, mas já teve alta médica.
JN
Segundo Ilídio Pinto, do Sindicato dos Maquinistas, o comboio circulava na Linha do Douro, entre a Livração e Marco de Canaveses, no âmbito dos serviços mínimos determinados para a greve geral.
Questionado pela Agência Lusa sobre se o alegado apedrejamento poderá ter a ver com a greve, o dirigente do sindicato disse não ter elementos que apontem nesse sentido.
Lamentou, no entanto, que os comboios dos serviços mínimos, como o que foi atingido por pedras, estejam a circular sem qualquer protecção. O alegado apedrejamento ocorreu cerca das 9 horas.
Uma das pedras que atingiu a composição partiu o vidro frontal e os estilhaços provocaram ferimentos ligeiros no rosto do maquinista.
O maquinista recebeu tratamento no hospital o Marco de Canaveses, mas já teve alta médica.
JN