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A União de Sindicatos de Braga acusou hoje, quarta-feira, a GNR de Guimarães de ter afastado às 13.45 horas, "pela força", os membros de um piquete de greve na empresa têxtil Pizarro, em Brito.
Em comunicado, a União de Sindicatos de Braga (USB) afirma que "diversos agentes da polícia de intervenção da GNR, equipados com bastões, ocuparam a entrada da empresa Pizarro, sita em Brito - Guimarães, afastando pela força os membros do piquete de greve que estavam junto à entrada".
"Esta atitude da GNR, tal como o fez, terça-feira à noite, na AMTROL ALFA, demonstra claramente o carácter antidemocrático e autoritário deste Governo e do Governador Civil querendo amordaçar pela repressão os direitos consagrados na Constituição da República", acusa o organismo sindical.
A USB e a CGTP haviam já enviado, esta madrugada, cartas ao Ministério da Administração e ao Governo Civil de Braga, protestando contra intervenções da PSP de Braga na empresas de recolha de lixo Agere e no complexo Grundig.
Uma fonte do Governo Civil disse à Agência Lusa que "as autoridades policiais só intervêm quando são chamadas por alegadas actuações ilegais dos piquetes de greve ao porem em causa direitos fundamentais como o direito ao trabalho".
JN
Em comunicado, a União de Sindicatos de Braga (USB) afirma que "diversos agentes da polícia de intervenção da GNR, equipados com bastões, ocuparam a entrada da empresa Pizarro, sita em Brito - Guimarães, afastando pela força os membros do piquete de greve que estavam junto à entrada".
"Esta atitude da GNR, tal como o fez, terça-feira à noite, na AMTROL ALFA, demonstra claramente o carácter antidemocrático e autoritário deste Governo e do Governador Civil querendo amordaçar pela repressão os direitos consagrados na Constituição da República", acusa o organismo sindical.
A USB e a CGTP haviam já enviado, esta madrugada, cartas ao Ministério da Administração e ao Governo Civil de Braga, protestando contra intervenções da PSP de Braga na empresas de recolha de lixo Agere e no complexo Grundig.
Uma fonte do Governo Civil disse à Agência Lusa que "as autoridades policiais só intervêm quando são chamadas por alegadas actuações ilegais dos piquetes de greve ao porem em causa direitos fundamentais como o direito ao trabalho".
JN