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A procura dos serviços do Metro do Porto pelos utentes sofreu hoje, quarta-feira, uma quebra de 70% relativamente a terça-feira devido à greve geral, disse o porta-voz da empresa.
Já nos autocarros da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), a taxa de adesão dos motoristas foi, durante a tarde, de 63 por cento, com 37 por cento de serviços garantidos.
O porta-voz do Metro do Porto, Jorge Morgado, adiantou que os valores de adesão registados referem-se ao período decorrido até às 18 horas, tendo-se registado uma maior procura por parte dos utentes durante a tarde.
Contrariamente ao normal, as carruagens do Metro do Porto só circulam hoje, quarta-feira, até às 22 horas.
A STCP, responsável pela circulação dos autocarros públicos na região, adiantou, por sua vez, que durante o período da tarde, ao nível do pessoal tripulante, a taxa de adesão à greve foi de 63 por cento, com 37 por cento de serviços garantidos.
Ao nível geral dos trabalhadores da empresa, a adesão à paralisação registou 45 por cento.
Metro do Porto "limitado" recupera na hora de ponta da tarde
O Metro do Porto, "mesmo limitado e condicionado", recuperou o nível de serviço ao final do dia, afirmou uma fonte oficial da empresa à agência Lusa.
Ao contrário do Metro de Lisboa, a greve geral não encerrou o metropolitano do Porto, apesar de se ter registado "uma adesão de 90 por cento dos agentes de condução e de dez por cento entre o restante pessoal", segundo um porta-voz.
O Metro do Porto "preparou-se para esse nível de adesão", adiantou a mesma fonte oficial, encerrando quatro linhas "suburbanas" e mantendo a Linha Amarela e um troço entre a Senhora da Hora e o Estádio do Dragão.
O serviço foi, por isso, mantido no centro do Porto, no centro de Gaia e em Matosinhos, com uma frequência de uma passagem em cada 20 minutos em cada sentido, num horário reduzido em relação ao normal. O metropolitano funciona hoje entre as 07:00 e as 22:00, quando o horário normal é das 06:00 à 01:30.
JN
Já nos autocarros da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), a taxa de adesão dos motoristas foi, durante a tarde, de 63 por cento, com 37 por cento de serviços garantidos.
O porta-voz do Metro do Porto, Jorge Morgado, adiantou que os valores de adesão registados referem-se ao período decorrido até às 18 horas, tendo-se registado uma maior procura por parte dos utentes durante a tarde.
Contrariamente ao normal, as carruagens do Metro do Porto só circulam hoje, quarta-feira, até às 22 horas.
A STCP, responsável pela circulação dos autocarros públicos na região, adiantou, por sua vez, que durante o período da tarde, ao nível do pessoal tripulante, a taxa de adesão à greve foi de 63 por cento, com 37 por cento de serviços garantidos.
Ao nível geral dos trabalhadores da empresa, a adesão à paralisação registou 45 por cento.
Metro do Porto "limitado" recupera na hora de ponta da tarde
O Metro do Porto, "mesmo limitado e condicionado", recuperou o nível de serviço ao final do dia, afirmou uma fonte oficial da empresa à agência Lusa.
Ao contrário do Metro de Lisboa, a greve geral não encerrou o metropolitano do Porto, apesar de se ter registado "uma adesão de 90 por cento dos agentes de condução e de dez por cento entre o restante pessoal", segundo um porta-voz.
O Metro do Porto "preparou-se para esse nível de adesão", adiantou a mesma fonte oficial, encerrando quatro linhas "suburbanas" e mantendo a Linha Amarela e um troço entre a Senhora da Hora e o Estádio do Dragão.
O serviço foi, por isso, mantido no centro do Porto, no centro de Gaia e em Matosinhos, com uma frequência de uma passagem em cada 20 minutos em cada sentido, num horário reduzido em relação ao normal. O metropolitano funciona hoje entre as 07:00 e as 22:00, quando o horário normal é das 06:00 à 01:30.
JN