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O arremesso de petardos causou um grande susto em dois cafés, nas freguesias de Vilar do Paraíso e de Gulpilhares, em Gaia. Desconhecem-se as motivações dos incidentes, que poderão não ter passado de actos gratuitos de vandalismo protagonizados pelo mesmo grupo de indivíduos. Não houve feridos nem danos materiais.
O alvo mais recente foi, pelas 7.50 horas de ontem, o café Recanto do Paço, na Rua Rio do Paço, em Vilar do Paraíso. O casal proprietário encontrava-se na altura na residência anexa ao estabelecimento e foi surpreendido por violentos estrondos.
"No início ainda pensei que tivesse sido um acidente na rua ou algum electrodoméstico que tenha rebentado. O meu marido até foi ver o quatro eléctrico, mas estava muito fumo e havia vestígios do engenho e de pólvora", contou Felismina Chaves, de 55 anos.
Segundo o casal, não havia clientes no estabelecimento, mas uma testemunha revelou que o explosivo foi atirado do interior de um carro preto onde seguiam cinco indivíduos encapuzados, que se puseram em fuga a alta velocidade. "Os vizinhos pensaram que tinham sido tiros", realçaram.
Tanto Felismina como o marido, Fernando, não encontram explicações. "A Polícia perguntou-nos se tínhamos algum conflito, mas não temos problemas com ninguém", frisou Felismina.
Anteontem, às 18.30 horas, ocorreu uma situação parecida no Casa de Pasto, na Rua Salvador Brandão, na freguesia vizinha de Gulpilhares. Só que neste caso o petardo, também lançado de um veículo em andamento, rebentou à porta do café. "Estavam mais de 10 clientes e ninguém viu de que marca era o carro", disse Virgínia Tavares, proprietária.
JN
O alvo mais recente foi, pelas 7.50 horas de ontem, o café Recanto do Paço, na Rua Rio do Paço, em Vilar do Paraíso. O casal proprietário encontrava-se na altura na residência anexa ao estabelecimento e foi surpreendido por violentos estrondos.
"No início ainda pensei que tivesse sido um acidente na rua ou algum electrodoméstico que tenha rebentado. O meu marido até foi ver o quatro eléctrico, mas estava muito fumo e havia vestígios do engenho e de pólvora", contou Felismina Chaves, de 55 anos.
Segundo o casal, não havia clientes no estabelecimento, mas uma testemunha revelou que o explosivo foi atirado do interior de um carro preto onde seguiam cinco indivíduos encapuzados, que se puseram em fuga a alta velocidade. "Os vizinhos pensaram que tinham sido tiros", realçaram.
Tanto Felismina como o marido, Fernando, não encontram explicações. "A Polícia perguntou-nos se tínhamos algum conflito, mas não temos problemas com ninguém", frisou Felismina.
Anteontem, às 18.30 horas, ocorreu uma situação parecida no Casa de Pasto, na Rua Salvador Brandão, na freguesia vizinha de Gulpilhares. Só que neste caso o petardo, também lançado de um veículo em andamento, rebentou à porta do café. "Estavam mais de 10 clientes e ninguém viu de que marca era o carro", disse Virgínia Tavares, proprietária.
JN