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Uma colisão entre uma carrinha e um quadriciclo na Rua da Fonte dos Arrependidos, em Gaia, fez ontem, quarta-feira, três feridos, dois são graves. João Ribeiro, de 64 anos, e Maria Amélia Graça, de 70 anos, estão na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Santos Silva.
O embate frontal ocorreu, pelas 10 horas, no cruzamento daquela artéria (EN1) com a Rua do Rosário, em Mafamude. O quadriciclo, de marca Aixam Crossline, onde seguia o casal de Canelas ficou totalmente destruído.
Os Sapadores de Gaia, com o auxílio dos Bombeiros Voluntários de Coimbrões, tiveram de cortar a chapa para retirar João Ribeiro e Maria Amélia Graça dos interior do pequeno veículo. Ambos foram assistidos pelo INEM, que mobilizou duas equipas médicas para o local, e correm risco de vida. A meio da tarde ontem, permaneciam internados na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Santos Silva (Gaia).
Também a frente da comercial Citroen sofreu danos consideráveis. No entanto, o condutor conseguiu sair pelo seu próprio pé com ferimentos ligeiros e recebeu assistência hospitalar. Adalberto Rocha, empreiteiro de 48 anos e residente em Melres (Gondomar), seguia na Rua da Fonte dos Arrependidos em direcção ao Porto.
"Ele vinha da Barbot onde foi buscar tintas. Ia levá-las para uma obra no Instituto Português de Oncologia", especifica o funcionário de Adalberto Rocha, enquanto resgatava as latas de tinta amolgadas da carrinha.
Era um trajecto que o empreiteiro fazia com alguma frequência para abastecer-se de material. A colisão pôs fim à viagem. As circunstâncias do embate ainda não estão esclarecidas.
O quadriciclo terá descido a Rua do Rosário (vindo do Hospital Santos Silva) e entrado na Rua da Fonte dos Arrependidos, quando se deu o sinistro. O subchefe dos Sapadores de Gaia, Eugénio Santos, garantiu que a "Fonte dos Arrependidos era conhecida como um local de acidentes frequentes". No entanto, já há algum tempo que os bombeiros não recebiam alertas para esta via de trânsito intenso.
Certo é que o cruzamento é perigoso. A visibilidade é fraca e os semáforos, existentes no local, estão partidos e não funcionam. Os moradores alertam para a falta de segurança. "Moro aqui há oito anos e nunca vi estes semáforos ligados. O entroncamento é perigosíssimo e fica numa zona com muito movimento", atenta Bárbara Baptista. Os vizinhos lamentam que os semáforos sejam vandalizados e pedem a reparação.
JN
O embate frontal ocorreu, pelas 10 horas, no cruzamento daquela artéria (EN1) com a Rua do Rosário, em Mafamude. O quadriciclo, de marca Aixam Crossline, onde seguia o casal de Canelas ficou totalmente destruído.
Os Sapadores de Gaia, com o auxílio dos Bombeiros Voluntários de Coimbrões, tiveram de cortar a chapa para retirar João Ribeiro e Maria Amélia Graça dos interior do pequeno veículo. Ambos foram assistidos pelo INEM, que mobilizou duas equipas médicas para o local, e correm risco de vida. A meio da tarde ontem, permaneciam internados na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Santos Silva (Gaia).
Também a frente da comercial Citroen sofreu danos consideráveis. No entanto, o condutor conseguiu sair pelo seu próprio pé com ferimentos ligeiros e recebeu assistência hospitalar. Adalberto Rocha, empreiteiro de 48 anos e residente em Melres (Gondomar), seguia na Rua da Fonte dos Arrependidos em direcção ao Porto.
"Ele vinha da Barbot onde foi buscar tintas. Ia levá-las para uma obra no Instituto Português de Oncologia", especifica o funcionário de Adalberto Rocha, enquanto resgatava as latas de tinta amolgadas da carrinha.
Era um trajecto que o empreiteiro fazia com alguma frequência para abastecer-se de material. A colisão pôs fim à viagem. As circunstâncias do embate ainda não estão esclarecidas.
O quadriciclo terá descido a Rua do Rosário (vindo do Hospital Santos Silva) e entrado na Rua da Fonte dos Arrependidos, quando se deu o sinistro. O subchefe dos Sapadores de Gaia, Eugénio Santos, garantiu que a "Fonte dos Arrependidos era conhecida como um local de acidentes frequentes". No entanto, já há algum tempo que os bombeiros não recebiam alertas para esta via de trânsito intenso.
Certo é que o cruzamento é perigoso. A visibilidade é fraca e os semáforos, existentes no local, estão partidos e não funcionam. Os moradores alertam para a falta de segurança. "Moro aqui há oito anos e nunca vi estes semáforos ligados. O entroncamento é perigosíssimo e fica numa zona com muito movimento", atenta Bárbara Baptista. Os vizinhos lamentam que os semáforos sejam vandalizados e pedem a reparação.
JN