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Um avião da TAP foi forçado a regressar ao aeroporto de Paris-Orly, em França, após uma "ameaça à segurança" feita já depois de levantar voo. Confirmada que era falsa, o TP447 já está no ar, a caminho de Lisboa.
Segundo a notícia avançada pela TF1, o voo TP447 com destino a Lisboa foi obrigado a voltar ao aeroporto de Orly, após uma ameaça da bomba. "Foi recebida um chamada anónima com uma ameaça genérica à segurança de todos os voos da TAP a partir de Paris", disse, ao JN, André Soares, das Relações Públicas da Transportadora Aérea Nacional.
"Não houve qualquer ameaça de bomba", especificou. O avião levava já cerca de 90 minutos de voo e, cumprindo os procedimentos de segurança, o comandante decidiu regressar a Paris-Orly. "O avião foi inspeccionado e nada foi detectado", acrescentou.
"Nestas situações, cria-se uma comissão de segurança nos dois aeroportos, no de partida e de destino. O comité de segurança não validou a ameaça", explicou André Soares.
A TAP, que tem 10 voos programados para hoje entre Paris e Portugal, Lisboa e Porto, diz que "foi acrescentado rigor ao rigor habitual com que é feito o controlo de bagagens e de passageiros, mas a operação decorre agora normalmente" na sequência da ameaça.
JN
Segundo a notícia avançada pela TF1, o voo TP447 com destino a Lisboa foi obrigado a voltar ao aeroporto de Orly, após uma ameaça da bomba. "Foi recebida um chamada anónima com uma ameaça genérica à segurança de todos os voos da TAP a partir de Paris", disse, ao JN, André Soares, das Relações Públicas da Transportadora Aérea Nacional.
"Não houve qualquer ameaça de bomba", especificou. O avião levava já cerca de 90 minutos de voo e, cumprindo os procedimentos de segurança, o comandante decidiu regressar a Paris-Orly. "O avião foi inspeccionado e nada foi detectado", acrescentou.
"Nestas situações, cria-se uma comissão de segurança nos dois aeroportos, no de partida e de destino. O comité de segurança não validou a ameaça", explicou André Soares.
A TAP, que tem 10 voos programados para hoje entre Paris e Portugal, Lisboa e Porto, diz que "foi acrescentado rigor ao rigor habitual com que é feito o controlo de bagagens e de passageiros, mas a operação decorre agora normalmente" na sequência da ameaça.
JN