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Os Julgados de Paz são um meio eficaz para a resolução de pequenos conflitos com, aproximadamente, 35 mil processos solucionados desde a sua criação.
Durante a inauguração do Julgado de Paz de Cascais, o 25º da rede, que abrangerá cerca de 200 mil pessoas da vila, o ministro da Justiça, Alberto Martins, disse que este "é um momento muito importante porque os julgado sde paz resolvem pequenos litígios de condomínios, vizinhança ou entre os cidadãos permitindo tirar processos dos tribunais".
Outra das mais-valias dos Julgados de Paz é o tempo de resolução destes processos, cuja média é de dois meses.
Este ano, até Outubro, já deram entrada nos Julgado de Paz cerca de cinco mil processos. "Esta é uma aposta ganha que vamos continuar", reiterou o ministro.
António Capucho, presidente da Câmara de Cascais, considerou "fundamental" a criação do Julgado de Paz e a instalação do mesmo no centro da vila já que "pode favorecer uma justiça mais célere, de proximidade e mais barata e aliviar os processos que estão pendentes no Tribunal de Cascais".
Os Julgados de Paz tornam-se, assim, numa forma de resolução alternativa de litígios.
JN
Durante a inauguração do Julgado de Paz de Cascais, o 25º da rede, que abrangerá cerca de 200 mil pessoas da vila, o ministro da Justiça, Alberto Martins, disse que este "é um momento muito importante porque os julgado sde paz resolvem pequenos litígios de condomínios, vizinhança ou entre os cidadãos permitindo tirar processos dos tribunais".
Outra das mais-valias dos Julgados de Paz é o tempo de resolução destes processos, cuja média é de dois meses.
Este ano, até Outubro, já deram entrada nos Julgado de Paz cerca de cinco mil processos. "Esta é uma aposta ganha que vamos continuar", reiterou o ministro.
António Capucho, presidente da Câmara de Cascais, considerou "fundamental" a criação do Julgado de Paz e a instalação do mesmo no centro da vila já que "pode favorecer uma justiça mais célere, de proximidade e mais barata e aliviar os processos que estão pendentes no Tribunal de Cascais".
Os Julgados de Paz tornam-se, assim, numa forma de resolução alternativa de litígios.
JN