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Cerca de mil ex-soldados da Marinha sul-coreana apelaram hoje à vingança contra a Coreia do Norte, após Pyongyang esta semana bombardear uma ilha sul-coreana, que provocou quatro mortes, incluindo dois fuzileiros navais.
Os manifestantes reuniram-se no centro da capital sul-coreana, queimaram uma bandeira norte-coreana e retratos do líder norte-coreano Kim Jong-Il e seu de filho, Kim Jong-Un.
"Vamos unir-nos e vingar-nos", gritavam os manifestantes em uniforme militar e a usar boné vermelho.
"Estamos prontos a ir para a linha de frente, se nos pedirem", disse Lee Kwang-Sun, um veterano reformado da Marinha.
Poucas horas antes, perto de Seul, ocorreram os funerais dos dois fuzileiros navais, que foram mortos na terça-feira pela artilharia norte-coreana, contando com a presença do primeiro-ministro da Coreia do Sul e vários líderes militares.
Os dois militares morreram no ataque de Pyongyang à ilha sul-coreana de Yeonpyeong, localizada no Mar Amarelo, perto da Coreia do Norte.
Esses ataques também mataram dois civis e provocou a resposta do exército sul-coreano.
Diário Digital / Lusa
Os manifestantes reuniram-se no centro da capital sul-coreana, queimaram uma bandeira norte-coreana e retratos do líder norte-coreano Kim Jong-Il e seu de filho, Kim Jong-Un.
"Vamos unir-nos e vingar-nos", gritavam os manifestantes em uniforme militar e a usar boné vermelho.
"Estamos prontos a ir para a linha de frente, se nos pedirem", disse Lee Kwang-Sun, um veterano reformado da Marinha.
Poucas horas antes, perto de Seul, ocorreram os funerais dos dois fuzileiros navais, que foram mortos na terça-feira pela artilharia norte-coreana, contando com a presença do primeiro-ministro da Coreia do Sul e vários líderes militares.
Os dois militares morreram no ataque de Pyongyang à ilha sul-coreana de Yeonpyeong, localizada no Mar Amarelo, perto da Coreia do Norte.
Esses ataques também mataram dois civis e provocou a resposta do exército sul-coreano.
Diário Digital / Lusa