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Todas as sextas-feiras o cenário repete-se em Viana do Castelo, com romenos a multiplicarem-se pelas ruas, normalmente a pedirem esmolas, aproveitando a feira semanal, mas nos últimos tempos há registo de vários casos de assalto. O último, como o DN revelou, foi esta sexta-feira, em que ludibriaram o proprietário da Ourivesaria Freitas em mais de 11 mil euros em peças que levaram sem pagar.
Este caso, em que usando de muita destreza, duas mulheres e um homem, romenos, conseguiram furtar, sem que o proprietário se apercebesse, avultadas peças de ouro, terá sido o mais grave, mas na cidade há vários comerciantes que relatam a passagem destes mesmos elementos por outros estabelecimentos. A situação tem-se agravado, sucedendo-se os furtos em lojas cujos proprietários identificam os autores como romenos, pela fala ou forma de vestir. Dezenas destes têm sido apanhados pela PSP de Viana, quase sempre a furtarem artigos, por vezes no valor de milhares de euros.
Ainda recentemente, depois de um "pico" na criminalidade praticada por romenos na cidade, a Associação Empresarial chegou a solicitar directamente a intervenção da PSP. "Abordou-se a hipótese de criar uma comissão de acompanhamento devido ao número de casos", explicou ao DN o presidente Luís Ceia.
A preocupação é tal que também a GNR já trocou informação com Espanha sobre outro grupo de romenos, autores de assaltos dos dois lados da fronteira, entre Galiza e o Alto Minho, apurou o DN. Só neste processo, que está a correr, a GNR constituiu arguidos 19 romenos, entre os quais dez mulheres, com idades que rondam os 30 anos.
Diário de Notícias
Este caso, em que usando de muita destreza, duas mulheres e um homem, romenos, conseguiram furtar, sem que o proprietário se apercebesse, avultadas peças de ouro, terá sido o mais grave, mas na cidade há vários comerciantes que relatam a passagem destes mesmos elementos por outros estabelecimentos. A situação tem-se agravado, sucedendo-se os furtos em lojas cujos proprietários identificam os autores como romenos, pela fala ou forma de vestir. Dezenas destes têm sido apanhados pela PSP de Viana, quase sempre a furtarem artigos, por vezes no valor de milhares de euros.
Ainda recentemente, depois de um "pico" na criminalidade praticada por romenos na cidade, a Associação Empresarial chegou a solicitar directamente a intervenção da PSP. "Abordou-se a hipótese de criar uma comissão de acompanhamento devido ao número de casos", explicou ao DN o presidente Luís Ceia.
A preocupação é tal que também a GNR já trocou informação com Espanha sobre outro grupo de romenos, autores de assaltos dos dois lados da fronteira, entre Galiza e o Alto Minho, apurou o DN. Só neste processo, que está a correr, a GNR constituiu arguidos 19 romenos, entre os quais dez mulheres, com idades que rondam os 30 anos.
Diário de Notícias