Rotertinho
GF Ouro
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Paredes: População teme que possa acontecer uma tragédia
Jovem espancado por vandalizar casas
Um jovem de 23 anos foi sequestrado e agredido por dois homens. Esteve um dia internado. Em Aguiar de Sousa, Paredes, a população e a família da vítima acreditam que se trata de um ajuste de contas pelos estragos que o jovem tem vindo a provocar nas casas dos vizinhos, nos últimos seis meses.
Admitem, ainda, que possa acontecer uma tragédia. "É que o rapaz já disse que nos ia correr, a todos, à pedrada. Nem consigo dormir descansada", afirma uma idosa, que pediu anonimato.
Rui Jorge Rocha nasceu no seio de uma família disfuncional de Aguiar de Sousa. Com seis anos, seguiu os passos de um dos seis irmãos e passou a viver na Casa do Gaiato, em Miranda do Corvo. Há dois anos voltou a Paredes. "Quando chegou não fazia asneiras", garante a mãe, Maria Martins, de 56 anos, que admite: "Ele não é doente. Não quer é trabalhar e passa o dia em casa. À noite faz as asneiras".
Nos últimos meses, Rui Jorge tem vandalizado casas e caminhos. "Ele parte tudo", assegura um vizinho. "Ele tem feito tantas asneiras. Não pára de partir as janelas e as telhas das casas à pedrada", afirma uma septuagenária, amedrontada.
O único a assumir as acusações é o presidente da junta de freguesia. "É verdade que o rapaz não se tem portado bem. No último meio ano partiu contadores da água e luz, vidros das paragens dos autocarros e arrancou os sinais de trânsito e as placas de identificação das ruas. Ainda ameaçou pessoas", conta Luís Teixeira.
Na última quarta-feira, Rui Jorge foi agredido pela primeira vez. "Dois homens foram buscá-lo a casa e, já cá fora, deram-lhe dois murros", recorda o pai, Ricardo Rocha, de 63 anos.
No dia seguinte as agressões repetiram--se. "Era perto da meia-noite. Estávamos todos na cama e dois homens levaram o meu filho para um monte e deram-lhe muita porrada. Eu só dei conta de manhã quando o vi com os olhos e a cabeça cheios de sangue", diz a mãe.
Correio da Manhã
Jovem espancado por vandalizar casas
Um jovem de 23 anos foi sequestrado e agredido por dois homens. Esteve um dia internado. Em Aguiar de Sousa, Paredes, a população e a família da vítima acreditam que se trata de um ajuste de contas pelos estragos que o jovem tem vindo a provocar nas casas dos vizinhos, nos últimos seis meses.
Admitem, ainda, que possa acontecer uma tragédia. "É que o rapaz já disse que nos ia correr, a todos, à pedrada. Nem consigo dormir descansada", afirma uma idosa, que pediu anonimato.
Rui Jorge Rocha nasceu no seio de uma família disfuncional de Aguiar de Sousa. Com seis anos, seguiu os passos de um dos seis irmãos e passou a viver na Casa do Gaiato, em Miranda do Corvo. Há dois anos voltou a Paredes. "Quando chegou não fazia asneiras", garante a mãe, Maria Martins, de 56 anos, que admite: "Ele não é doente. Não quer é trabalhar e passa o dia em casa. À noite faz as asneiras".
Nos últimos meses, Rui Jorge tem vandalizado casas e caminhos. "Ele parte tudo", assegura um vizinho. "Ele tem feito tantas asneiras. Não pára de partir as janelas e as telhas das casas à pedrada", afirma uma septuagenária, amedrontada.
O único a assumir as acusações é o presidente da junta de freguesia. "É verdade que o rapaz não se tem portado bem. No último meio ano partiu contadores da água e luz, vidros das paragens dos autocarros e arrancou os sinais de trânsito e as placas de identificação das ruas. Ainda ameaçou pessoas", conta Luís Teixeira.
Na última quarta-feira, Rui Jorge foi agredido pela primeira vez. "Dois homens foram buscá-lo a casa e, já cá fora, deram-lhe dois murros", recorda o pai, Ricardo Rocha, de 63 anos.
No dia seguinte as agressões repetiram--se. "Era perto da meia-noite. Estávamos todos na cama e dois homens levaram o meu filho para um monte e deram-lhe muita porrada. Eu só dei conta de manhã quando o vi com os olhos e a cabeça cheios de sangue", diz a mãe.
Correio da Manhã