Rotertinho
GF Ouro
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Lisboa: Jovem dormia na sala onde o fogo teve início
“O maior susto da minha vida”
"Foi uma aflição enorme. Foi o maior susto de toda a minha vida. Saímos pelas escadas de serviço para o quintal e eu ainda caí", conta Genésia Fonseca, 78 anos, moradora há mais de 50 no terceiro andar do número 11 na rua Maria da Fonte, Lisboa, onde ontem um curto-circuito no rés-do-chão direito causou um incêndio que provocou dois feridos ligeiros.
O prédio tem mais de 60 anos e uma construção essencialmente em madeira, o que ajudou a alimentar as chamas. Todos os andares do lado direito foram afectados, mas o rés-do-chão, que estava alugado a duas jovens estudantes, ficou completamente destruído.
Uma das raparigas dormia na sala da casa de três assoalhadas, onde aconteceu o curto-circuito – por sobrecarga de uma das fichas. Sofreu queimaduras ligeiras nas mãos e num pé. Rapidamente foi acordar a colega, que foi assistida por inalação de fumos, e subiu aos dois andares de cima para dar o alarme.
"Já passava das cinco da madrugada quando a rapariga veio aqui bater e a gritar: ‘Fujam, fujam que é fogo’. O meu marido e a minha filha ainda conseguiram sair pelas escadas. Eu e a minha vizinha saímos pelas traseiras", conta Lucília Calado, 52 anos, que ali vive há 25 anos. Ontem, Lucília e Genésia limpavam a casa e queixavam-se: "Ficou tudo negro. Até a roupa dos armários está toda negra".
Correio da Manhã
“O maior susto da minha vida”
"Foi uma aflição enorme. Foi o maior susto de toda a minha vida. Saímos pelas escadas de serviço para o quintal e eu ainda caí", conta Genésia Fonseca, 78 anos, moradora há mais de 50 no terceiro andar do número 11 na rua Maria da Fonte, Lisboa, onde ontem um curto-circuito no rés-do-chão direito causou um incêndio que provocou dois feridos ligeiros.
O prédio tem mais de 60 anos e uma construção essencialmente em madeira, o que ajudou a alimentar as chamas. Todos os andares do lado direito foram afectados, mas o rés-do-chão, que estava alugado a duas jovens estudantes, ficou completamente destruído.
Uma das raparigas dormia na sala da casa de três assoalhadas, onde aconteceu o curto-circuito – por sobrecarga de uma das fichas. Sofreu queimaduras ligeiras nas mãos e num pé. Rapidamente foi acordar a colega, que foi assistida por inalação de fumos, e subiu aos dois andares de cima para dar o alarme.
"Já passava das cinco da madrugada quando a rapariga veio aqui bater e a gritar: ‘Fujam, fujam que é fogo’. O meu marido e a minha filha ainda conseguiram sair pelas escadas. Eu e a minha vizinha saímos pelas traseiras", conta Lucília Calado, 52 anos, que ali vive há 25 anos. Ontem, Lucília e Genésia limpavam a casa e queixavam-se: "Ficou tudo negro. Até a roupa dos armários está toda negra".
Correio da Manhã