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Luzes, Câmara, contenção

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Matosinhos é o concelho do Grande Porto que mais vai gastar este ano nas iluminações públicas de Natal:


140 mil euros (mais IVA). O valor supera o do Porto, que havia anunciado um orçamento de 104 mil euros, mas que conseguiu fazer a adjudicação "por quantia inferior". A contracção nos ornamentos é muito acentuada quando comparada com anos passados: 300 mil euros no Porto em 2009; 203 mil em Matosinhos (350 mil em 2008).

O que conta é o espírito, diz a Câmara de Matosinhos - que ontem às 17 horas inaugurou as iluminações que vai manter até depois do Dia de Reis -, sublinhando a "criatividade, imaginação, dignidade e beleza [dos motivos ornamentais] nas ruas onde há comércio tradicional".

No seu todo, Matosinhos investe na decoração de 11 áreas centrais do coração da cidade (o Jardim Basílio Teles, toda a zona circundante da Câmara e a rua pedonal Brito Capelo são as mais fortes) e leva ainda a luz extra do Natal às artérias principais das suas nove freguesias (Sr.ª da Hora, S. Mamede Infesta, Leça do Balio, Leça da Palmeira, Lavra, S. Tiago de Custóias, Guifões, St.ª Cruz do Bispo e Perafita).

Nos restantes concelhos da área metropolitana não haverá exactamente um apagão, mas todos assumem a necessidade de baixar a factura pública dos festejos, que há anos mantinha a fasquia muito elevada: a Maia gasta 14 mil euros (metade do valor de 2009); Gondomar gasta 60 mil (menos 20%); Gaia faz um corte radical (127 mil euros em 2009, 20 mil este ano), assim como Felgueiras (de 58 mil para 5800 euros) e Santa Maria da Feira (de 32 mil para 3500 euros). Espinho, Baião, Trofa, Lousada, Paredes e Póvoa de Varzim também reduzem, pelo menos, para metade.

JN
 
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