Rotertinho
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Segurança de lar de idosos fez pelo menos onze vítimas
Espanha: 'Serial killer' confessa que matou idosos com lixívia
É já considerado um dos maiores assassinos em série da história de Espanha. O catalão Joan Vila confessou ontem em tribunal a morte de pelo menos onze idosos que habitavam o lar 'La Caritat' em Olot, Girona. Sem demonstrar arrependimento, Vila explicou que os obrigou a ingerir lixívia e cocktails de fármacos, mas tudo porque "queria terminar com o sofrimento deles."
Segurança no lar, o assassino confesso foi detido no passado mês de Outubro, altura em que assumiu a autoria de apenas três mortes.
Porém, ontem, diante do juiz, admitiu que "ajudou a morrer" um total de onze residentes, nove mulheres e dois homens. Actos que descreveu como "crimes de compaixão".
Joan Vila, de 45 anos, fez esta nova declaração depois de a 22 de Novembro o tribunal ter determinado a exumação de oito cadáveres para que as causas das mortes fossem determinadas. Como as horas a que os óbitos foram declarados coincidiam com os seus turnos, o segurança resolveu confessar todos os homicídios.
Durante a declaração, que se prolongou por mais de quatro horas, Vila explicou que a primeira morte - em Agosto de 2009 - e as cinco seguintes, estas já em 2010, foram conseguidas ao obrigar os idosos a ingerir cocktails de fármacos, ao mesmo tempo que lhes injectava sobredoses de insulina.
Na primeira confissão, o segurança revelou que as três vítimas morreram depois de ingerirem lixívia e outros produtos de limpeza.
Até ao momento, Vila deixou por explicar duas dos homicídios que diz ter cometido, mas ao confirmar-se o seu último testemunho, em que afirma que foram onze os idosos que morreram às suas mãos, o catalão torna-se num dos maiores 'serial killers' de toda a história de Espanha.
Correio da Manhã
Espanha: 'Serial killer' confessa que matou idosos com lixívia
É já considerado um dos maiores assassinos em série da história de Espanha. O catalão Joan Vila confessou ontem em tribunal a morte de pelo menos onze idosos que habitavam o lar 'La Caritat' em Olot, Girona. Sem demonstrar arrependimento, Vila explicou que os obrigou a ingerir lixívia e cocktails de fármacos, mas tudo porque "queria terminar com o sofrimento deles."
Segurança no lar, o assassino confesso foi detido no passado mês de Outubro, altura em que assumiu a autoria de apenas três mortes.
Porém, ontem, diante do juiz, admitiu que "ajudou a morrer" um total de onze residentes, nove mulheres e dois homens. Actos que descreveu como "crimes de compaixão".
Joan Vila, de 45 anos, fez esta nova declaração depois de a 22 de Novembro o tribunal ter determinado a exumação de oito cadáveres para que as causas das mortes fossem determinadas. Como as horas a que os óbitos foram declarados coincidiam com os seus turnos, o segurança resolveu confessar todos os homicídios.
Durante a declaração, que se prolongou por mais de quatro horas, Vila explicou que a primeira morte - em Agosto de 2009 - e as cinco seguintes, estas já em 2010, foram conseguidas ao obrigar os idosos a ingerir cocktails de fármacos, ao mesmo tempo que lhes injectava sobredoses de insulina.
Na primeira confissão, o segurança revelou que as três vítimas morreram depois de ingerirem lixívia e outros produtos de limpeza.
Até ao momento, Vila deixou por explicar duas dos homicídios que diz ter cometido, mas ao confirmar-se o seu último testemunho, em que afirma que foram onze os idosos que morreram às suas mãos, o catalão torna-se num dos maiores 'serial killers' de toda a história de Espanha.
Correio da Manhã