- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,008
- Gostos Recebidos
- 366
Um violento incêndio nas colinas de Carmel, em torno da cidade de Haifa, Israel, matou 40 guardas prisionais que estavam a ser evacuados de uma prisão e já fez mais de 50 feridos. O primeiro-ministro já pediu ajuda aérea internacional.
Segundo informações adiantadas pelo jornal "El Mundo", um autocarro procedente da prisão Damon, que teve de ser evacuada devido à aproximação das chamas, ficou cercado e foi totalmente consumido pelo fogo. Fontes policiais citadas pela Agência France Press adiantam que as 40 vítimas mortais são guardas-prisionais do estabelecimento que seguiam no autocarro.
Devido à intensidade das chamas e à complexa situação topográfica da área, foram enviados, para o local, diversos bombeiros e equipas médicas especializadas, comandadas pela Força Aérea Israelita, numa operação de resgate em grande escala.
"É o pior incêndio da história da nossa cidade e em Israel. As chamas atingem níveis altíssimos", disse o presidente de Haifa, Yona Yahav, após ter sido informado de que vários carros tinham ficado cercados pelo fogo.
O incêndio começou em vários pontos, a meio da manhã, e levou à imediata evacuação de diversas instalações, edifícios e habitações. Cerca de 500 presos na região tiveram de ser evacuados. A rádio pública israelita advertiu que o número de baixas poderá aumentar, uma vez que o 'kibutz' de Beit Oren, próximo da cidade, "simplesmente desapareceu do mapa".
O incêndio consumiu até ao momento cerca de 300 hectares de floresta e continua por controlar.
Pedido de ajuda internacional
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, cancelou a agenda programada para esta tarde e ordenou a criação de uma comissão especial para acompanhar o combate ao pior incêndio da história de Israel.
Também já pediu ajuda à comunidade internacional, nomeadamente, ajuda aérea à Grécia, Chipre, Itália e Rússia.
A primeira reacção de Shimon Peres, presidente de Israel, foi de grande solidariedade para com todas as vítimas: "É precisamente na festa de Hanukkah, que comemora o milagre dos Macabeus, que sofremos esta desgraça. Meu apoio e solidariedade para com todos, primeiramente com os bombeiros que fizeram um trabalho heróico", disse o autarca.
JN
Segundo informações adiantadas pelo jornal "El Mundo", um autocarro procedente da prisão Damon, que teve de ser evacuada devido à aproximação das chamas, ficou cercado e foi totalmente consumido pelo fogo. Fontes policiais citadas pela Agência France Press adiantam que as 40 vítimas mortais são guardas-prisionais do estabelecimento que seguiam no autocarro.
Devido à intensidade das chamas e à complexa situação topográfica da área, foram enviados, para o local, diversos bombeiros e equipas médicas especializadas, comandadas pela Força Aérea Israelita, numa operação de resgate em grande escala.
"É o pior incêndio da história da nossa cidade e em Israel. As chamas atingem níveis altíssimos", disse o presidente de Haifa, Yona Yahav, após ter sido informado de que vários carros tinham ficado cercados pelo fogo.
O incêndio começou em vários pontos, a meio da manhã, e levou à imediata evacuação de diversas instalações, edifícios e habitações. Cerca de 500 presos na região tiveram de ser evacuados. A rádio pública israelita advertiu que o número de baixas poderá aumentar, uma vez que o 'kibutz' de Beit Oren, próximo da cidade, "simplesmente desapareceu do mapa".
O incêndio consumiu até ao momento cerca de 300 hectares de floresta e continua por controlar.
Pedido de ajuda internacional
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, cancelou a agenda programada para esta tarde e ordenou a criação de uma comissão especial para acompanhar o combate ao pior incêndio da história de Israel.
Também já pediu ajuda à comunidade internacional, nomeadamente, ajuda aérea à Grécia, Chipre, Itália e Rússia.
A primeira reacção de Shimon Peres, presidente de Israel, foi de grande solidariedade para com todas as vítimas: "É precisamente na festa de Hanukkah, que comemora o milagre dos Macabeus, que sofremos esta desgraça. Meu apoio e solidariedade para com todos, primeiramente com os bombeiros que fizeram um trabalho heróico", disse o autarca.
JN