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O presidente da Associação Sindical dos Juízes denunciou que ontem, quinta-feira, foi cortada a água no Tribunal de Trabalho da Maia, por falta de pagamento de uma factura. O problema seria resolvido, após o secretário do Tribunal ter pago, do seu bolso, a dívida.
António Martins, o dirigente sindical dos magistrados judiciais, sublinhou que a dívida do Tribunal de Trabalho da Comarca da Maia, aos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) da Maia, tinha sido comunicada à Direcção-Geral da Administração da Justiça, mas esta não terá providenciado a resolução do problema em tempo útil.
De acordo com o presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), a falta de água nos quartos de banho na restante canalização do Tribunal de Trabalho foi detectada ao início da tarde. Mas, logo que tomou conhecimento da situação, o secretário daquele órgão terá decidido adiantar dinheiro seu para liquidar a factura em dívida. O abastecimento terá sido restabelecido ao fim da tarde, limitando os problemas que a falta de água poderia originar no funcionamento do tribunal.
À hora a que o JN soube deste caso, foi impossível entrar em contacto com o tribunal. Da parte da Câmara Municipal da Maia, da qual dependem os SMAS (Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento), uma fonte oficial negou que a água tenha sido cortada por causa de uma dívida.
"Houve uma falta de água naquela zona", acrescentou a mesma fonte, veiculando a resposta dada pelos SMAS ao pedido de esclarecimentos do JN.
No entanto, o presidente da Associação Sindical dos Juízes contou, em declarações ao JN, que no mesmo Tribunal de Trabalho - onde estão colocados dois magistrados e um número de funcionários que não foi possível apurar - aconteceu uma situação semelhante, antes das últimas férias judiciais, dessa vez com uma factura de electricidade.
"É ilustrativo do estado de degradação a que chegou a gestão dos tribunais por parte do Ministério da Justiça", comentou o dirigente sindical.
António Martins acrescentou que "esta realidade acontece, infelizmente, em outros tribunais", exemplificando com o caso sucedido, alegadamente, em Sines.
O problema, concluiu o mesmo interlocutor, é que "os orçamentos dos tribunais são mal dimensionados".
Jornal de Notícias
António Martins, o dirigente sindical dos magistrados judiciais, sublinhou que a dívida do Tribunal de Trabalho da Comarca da Maia, aos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) da Maia, tinha sido comunicada à Direcção-Geral da Administração da Justiça, mas esta não terá providenciado a resolução do problema em tempo útil.
De acordo com o presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), a falta de água nos quartos de banho na restante canalização do Tribunal de Trabalho foi detectada ao início da tarde. Mas, logo que tomou conhecimento da situação, o secretário daquele órgão terá decidido adiantar dinheiro seu para liquidar a factura em dívida. O abastecimento terá sido restabelecido ao fim da tarde, limitando os problemas que a falta de água poderia originar no funcionamento do tribunal.
À hora a que o JN soube deste caso, foi impossível entrar em contacto com o tribunal. Da parte da Câmara Municipal da Maia, da qual dependem os SMAS (Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento), uma fonte oficial negou que a água tenha sido cortada por causa de uma dívida.
"Houve uma falta de água naquela zona", acrescentou a mesma fonte, veiculando a resposta dada pelos SMAS ao pedido de esclarecimentos do JN.
No entanto, o presidente da Associação Sindical dos Juízes contou, em declarações ao JN, que no mesmo Tribunal de Trabalho - onde estão colocados dois magistrados e um número de funcionários que não foi possível apurar - aconteceu uma situação semelhante, antes das últimas férias judiciais, dessa vez com uma factura de electricidade.
"É ilustrativo do estado de degradação a que chegou a gestão dos tribunais por parte do Ministério da Justiça", comentou o dirigente sindical.
António Martins acrescentou que "esta realidade acontece, infelizmente, em outros tribunais", exemplificando com o caso sucedido, alegadamente, em Sines.
O problema, concluiu o mesmo interlocutor, é que "os orçamentos dos tribunais são mal dimensionados".
Jornal de Notícias