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"Morta" afinal estava viva

eica

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Hospital deu informação errada a familiares que já preparavam funeral

Afinal, estava no quinto andar do Hospital de Braga. Na terça-feira, Fátima Magalhães foi informada por um enfermeiro do hospital que a mãe, de 84 anos, tinha falecido. Após oito horas a preparar o funeral, a família foi informada pela funerária que a mãe estava viva.

Maria de Fátima Magalhães, natural de Real, em Braga, tinha recebido a informação, por um enfermeiro na noite de segunda--feira passada, que a mãe não estava bem de saúde. Quando chegou na manhã de terça-feira ao hospital, pouco antes das 10 horas, Fátima não encontrou a mãe, Ana Matos, no quarto onde estava internada. "A sua mãe faleceu durante a madrugada", disse, segundo a família da octogenária, um enfermeiro do Hospital de Braga.

Mesmo após ter confirmado o nome da mãe duas vezes ao enfermeiro, que lhe respondia que já tinha avisado via telemóvel a família, a resposta era a mesma. Faleceu. Após recebida a triste notícia, que deixou em choque Fátima Magalhães, um dos genros de Ana Matos, que supostamente estava na morgue e já com a certidão de óbito passada, tratou de avisar os restantes dez irmãos de Fátima Magalhães. "Toda a gente ficou chocada. As pessoas começaram logo a tratar de funeral. Dois filhos, inclusive, começaram a tratar da viagem, pois estão a trabalhar no estrangeiro", disse Augusto Correia.

Após seis horas de tristeza e concentração familiar (56 pessoas), em Real, local onde vive a octogenária, a funerária S. Vicente, de Braga, não encontrou o corpo. "O meu sobrinho disse-me que foram à morgue e que não encontraram o corpo. Vieram a descobrir que ela estava viva na enfermaria do hospital", contou, ao JN, Fátima Magalhães.

Confusão de nomes

Ninguém sabe explicar o erro e respectivos constrangimentos provocados ao familiares de Ana Matos, mas ao que o JN conseguiu apurar, tudo indica que se tratou de uma troca de identidades, pois nessa noite terá falecida outra senhora com o primeiro nome igual ao da octogenária. "Graças a Deus ela está viva. Foi como se ela tivesse ressuscitado. Mas o hospital devia ter mais cuidado com estas situações, pois colocou a minha família num sofrimento terrível e em despesas desnecessárias", lamentou Fátima Magalhães.

A filha revelou ainda que o Hospital de Braga vai assumir todas as despesas que a família e amigos tiveram com a situação criada.

Jornal de Notícias
 

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presenciei esta cena... hilariante
 
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