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Os voos com chegada e partida dos aeroportos de Lisboa e Porto estão hoje, sexta-feira, a sofrer atrasos devido ao encerramento do espaço aéreo em Espanha. O facto deveu-se à apresentação massiva de baixas médicas por parte dos controladores aéreos espanhóis.
O Governo espanhol aprovou um decreto para permitir que controladores militares assumam as funções e o chefe do Estado Maior da Força Aérea já se juntou ao gabinete de emergência ministerial que está a acompanhar a situação.
De acordo com a autoridade aérea europeia, a Eurocontrol, citada pelo jornal "El Pais", os aeroportos de Madrid, Barcelona e Palma de Maiorca vão estar encerrados até 8 horas de amanhã, sábado (7 horas em Portugal).
A Iberia e a RyanAir prevêem retomar as operações às 11 horas de sábado (10 horas em Portugal). 20 mil passageiros da Iberia foram afectados pela paralisação.
Baixas médicas
A apresentação de baixas médicas por parte dos controladores aéreos espanhóis paralisou todo o espaço aéreo do país. A Iberia e as autoridades de aviação civil montaram gabinetes para analisar a situação.
Cerca das 19 horas, todo o espaço aéreo espanhol acabou por ser fechado por questões de segurança depois de grande parte dos controladores aéreos terem abandonado os postos de trabalho.
De acordo com a AENA, que gere os aeroportos de Espanha, a "greve encoberta" dos controladores, que alegaram problemas físicos para abandonar os postos de trabalho, lançou o caos em vários aeroportos espanhóis, especialmente em Madrid e nos arquipélagos das Canárias e das Ilhas Baleares.
Quando os controladores abandonaram os locais de trabalho estavam voos a descolar, outros em aproximações e alguns em pista à espera de sair, o que causou cenas dramáticas na capital espanhola, de acordo com informações da AENA.
Em alguns voos, em pista, os passageiros chegaram a permanecer mais de duas horas dentro do avião, enquanto a situação de clarificava. Outros aviões que tinham acabado de sair receberam ordens para regressar.
Os aviões começaram por ser desviados para os aeroportos que se mantiveram abertos. Segundo fontes do jornal espanhol "Cinco Dias", 70% dos controladores aéreos de Espanha já deixaram os seus empregos, alegando problemas físicos.
JN
O Governo espanhol aprovou um decreto para permitir que controladores militares assumam as funções e o chefe do Estado Maior da Força Aérea já se juntou ao gabinete de emergência ministerial que está a acompanhar a situação.
De acordo com a autoridade aérea europeia, a Eurocontrol, citada pelo jornal "El Pais", os aeroportos de Madrid, Barcelona e Palma de Maiorca vão estar encerrados até 8 horas de amanhã, sábado (7 horas em Portugal).
A Iberia e a RyanAir prevêem retomar as operações às 11 horas de sábado (10 horas em Portugal). 20 mil passageiros da Iberia foram afectados pela paralisação.
Baixas médicas
A apresentação de baixas médicas por parte dos controladores aéreos espanhóis paralisou todo o espaço aéreo do país. A Iberia e as autoridades de aviação civil montaram gabinetes para analisar a situação.
Cerca das 19 horas, todo o espaço aéreo espanhol acabou por ser fechado por questões de segurança depois de grande parte dos controladores aéreos terem abandonado os postos de trabalho.
De acordo com a AENA, que gere os aeroportos de Espanha, a "greve encoberta" dos controladores, que alegaram problemas físicos para abandonar os postos de trabalho, lançou o caos em vários aeroportos espanhóis, especialmente em Madrid e nos arquipélagos das Canárias e das Ilhas Baleares.
Quando os controladores abandonaram os locais de trabalho estavam voos a descolar, outros em aproximações e alguns em pista à espera de sair, o que causou cenas dramáticas na capital espanhola, de acordo com informações da AENA.
Em alguns voos, em pista, os passageiros chegaram a permanecer mais de duas horas dentro do avião, enquanto a situação de clarificava. Outros aviões que tinham acabado de sair receberam ordens para regressar.
Os aviões começaram por ser desviados para os aeroportos que se mantiveram abertos. Segundo fontes do jornal espanhol "Cinco Dias", 70% dos controladores aéreos de Espanha já deixaram os seus empregos, alegando problemas físicos.
JN