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Um doente internado no Instituto Português de Oncologia do Porto morreu, esta semana, depois do cigarro que estava a fumar ter pegado fogo à roupa da cama. O incêndio foi rapidamente controlado, mas não foi possível salvar a vítima. O IPO abriu um inquérito.
Tudo aconteceu na madrugada da passada quinta-feira. Por volta das 5 horas, funcionários da unidade hospitalar foram alertados para um incêndio na Unidade de Cuidados Paliativos de um edifício de internamento do IPO.
Quando chegaram ao quarto, a roupa da cama estava a arder e a vítima, um homem de 65 anos, já teria morrido. Não foi possível apurar se ainda foram feitas manobras de reanimação. O IPO não chamou os bombeiros, nem o INEM. O fogo foi apagado com um extintor pelos funcionários.
A causa provável da morte terá sido a inalação de fumos, refere a administração do IPO do Porto, num comunicado enviado ao JN. O corpo foi enviado para o Instituto de Medicina Legal (IML) do Porto para autópsia.
O doente oncológico, internado num quarto individual dos Cuidados Paliativos, encontrava-se em fase terminal e terá decidido fumar um cigarro. Este terá caído acidentalmente sobre os lençóis e cobertores da cama que rapidamente entraram em combustão. O fumo accionou, de imediato, os detectores de incêndio que começaram a lançar água no quarto.
"Os alarmes funcionaram e o Plano de Emergência do IPO Porto foi imediatamente accionado, tendo o fogo sido extinto pelos funcionários que estavam ao serviço, com a ajuda de um extintor, evitando que o fogo se propagasse para além das roupas", refere o esclarecimento do Conselho de Administração. O comunicado diz ainda que a família da vítima foi informada de imediato sobre o sucedido.
No local estiveram investigadores da Polícia Judiciária do Porto, bem como o delegado de Saúde Pública, que atestou o óbito. "O cadáver foi transferido para o Instituto de Medicina Legal, tendo o IPO Porto aberto uma comissão de inquérito", acrescenta a administração.
JN
Tudo aconteceu na madrugada da passada quinta-feira. Por volta das 5 horas, funcionários da unidade hospitalar foram alertados para um incêndio na Unidade de Cuidados Paliativos de um edifício de internamento do IPO.
Quando chegaram ao quarto, a roupa da cama estava a arder e a vítima, um homem de 65 anos, já teria morrido. Não foi possível apurar se ainda foram feitas manobras de reanimação. O IPO não chamou os bombeiros, nem o INEM. O fogo foi apagado com um extintor pelos funcionários.
A causa provável da morte terá sido a inalação de fumos, refere a administração do IPO do Porto, num comunicado enviado ao JN. O corpo foi enviado para o Instituto de Medicina Legal (IML) do Porto para autópsia.
O doente oncológico, internado num quarto individual dos Cuidados Paliativos, encontrava-se em fase terminal e terá decidido fumar um cigarro. Este terá caído acidentalmente sobre os lençóis e cobertores da cama que rapidamente entraram em combustão. O fumo accionou, de imediato, os detectores de incêndio que começaram a lançar água no quarto.
"Os alarmes funcionaram e o Plano de Emergência do IPO Porto foi imediatamente accionado, tendo o fogo sido extinto pelos funcionários que estavam ao serviço, com a ajuda de um extintor, evitando que o fogo se propagasse para além das roupas", refere o esclarecimento do Conselho de Administração. O comunicado diz ainda que a família da vítima foi informada de imediato sobre o sucedido.
No local estiveram investigadores da Polícia Judiciária do Porto, bem como o delegado de Saúde Pública, que atestou o óbito. "O cadáver foi transferido para o Instituto de Medicina Legal, tendo o IPO Porto aberto uma comissão de inquérito", acrescenta a administração.
JN