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Sequestra taxista e mata peão

florindo

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Marco L., de 23 anos, agrediu e roubou um taxista que sequestrou na Rua das Janelas Verdes, em Lisboa. Depois, ao volante do táxi, matou um homem que atropelou, em Belas (Sintra). O tribunal condenou-o a sete anos e seis meses de prisão.


O colectivo de juízes do Tribunal de Sintra entendeu absolver o arguido do crime de homicídio simples de que vinha acusado, motivado pelo atropelamento, entendendo punir o jovem pelos crimes de condução perigosa, roubo, furto e uso de veículo, condução sem habilitação legal, detenção de arma proibida, sequestro, omissão de auxílio e resistência a autoridade.

No entanto foi advertido: "O crime mais grave ficou por provar. O despiste do veículo atingiu o peão e a sua morte é-lhe imputada, mas não com dolo", destacou o juiz para, no entanto, se insurgir contra a atitude do arguido no tribunal: "Nunca vimos nenhuma razão de abalo em si".

Os factos remontam a 1 de Janeiro deste ano. O arguido entrou num táxi, na Rua das Janelas Verdes, em Lisboa, e indicou ao condutor que pretendia seguir para Idanha, perto de Sintra.

No entanto, a meio do percurso, pediu pede ao taxista para parar o automóvel. Quando ele abrandou a marcha, Marco L. agrediu-o com vários murros na cara. Acabou por assumir o volante do automóvel, obrigou o taxista a sentar-se ao seu lado e roubou-lhe 90 euros.

Segundo ficou provado, o jovem terá partido a grande velocidade e nunca deixou o condutor do táxi abandonar o veículo. Já perto de Belas, numa curva mais apertada, despistou-se e colheu um peão que seguia na via pública. Augusto Ferreiro, de 55 anos, foi projectado e morreu.

Apesar do atropelamento, o arguido não parou o automóvel e seguiu a sua marcha, "recusando-se a prestar auxílio ao peão", salientou o juiz. Minutos depois, o condutor do táxi abriu a porta do automóvel e lançou-se para o asfalto, ficando com algumas escoriações, mas conseguindo alertar as autoridades.

A PSP perseguiu o jovem e, perto de Meleças, ele voltou a despistar-se, dessa vez contra o muro de uma residência.

Quando os polícias o interceptaram, ele tentou agredi-los com um bastão extensível.

Segundo o colectivo de juízes, o arguido, que já foi, anteriormente condenado por roubo, agiu de "forma livre e consciente", com o propósito de assaltar o taxista.

JN
 

toyota

GF Prata
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assim vai esta PAÍS

mata-se rouba-se e muito mais , e depois são soltos

será que vamos ter de andar todos armados para fazer justiça pelas próprias mãos?

porque da justiça eles safam-se sempre

que vergonha senhores juízes

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